O jogador do time Shanghaï Shenhua e líder do Bom Senso FC fez um desabafo através do seu perfil nas redes sociais sobre a situação do futebol brasileiro. Para ele, falta democracia na Confederação Brasileira de Futebol e ela é a principal responsável pelo vexame da seleção.
José Reinaldo, editor do Portal Vermelho, em sua coluna “Ponto de Vista”, analisa os fatos que circundam a eliminação do Brasil na semifinal da Copa do Mundo. “A queda da Seleção brasileira perante a Alemanha não deve ser considerada uma tragédia nacional, nem ensejar ilações sobre a influência disto no desenvolvimento da vida política e social do país, especificamente sobre o desenrolar da disputa eleitoral”, disse.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
Respira-se futebol nos ares brasileiros e o aroma traz memórias longínquas. A mais remota é de um final de tarde de domingo. Meu pai desliga o rádio de cabeceira e comenta: “O Brasil perdeu”. A data: 16 de julho de 1950.
Por Laurindo Lalo Leal Filho
Nesta edição do “Proletários da Bola”, Humberto Alencar e Ramon de Castro comentam as últimas investidas da grande mídia, do ex-jogador Ronaldo e da filha do ex-presidente da CBF, Joana Havelange, contra a Copa do Mundo no Brasil. Além disso também ganham destaque o recente levantamento sobre as dívidas dos clubes brasileiros e tudo sobre as rodadas do Campeonato Brasileiro das Séries A e B.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) decidiu, nesta quarta-feira (14), afastar do Campeonato Brasileiro por duas rodadas a bandeirinha Fernanda Colombo. A medida, porém, não é uma punição pelo erro cometido na partida entre Atlético-MG e Cruzeiro no último domingo. O objetivo da entidade é preservá-la.
Com o slogan “Sem o Nosso Time o Brasil Não Entra em Campo”, mais de 1,5 mil servidores públicos federais realizaram Ato Público nesta quarta-feira (5) em frente ao Ministério do Planejamento, em Brasília, para reivindicar melhores condições de trabalho e de salário para os trabalhadores do serviço público federal.
Com o início da Copa das Confederações, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, será uma espécie de embaixador do Brasil, ao receber diversas autoridades estrangeiras em nome dos brasileiros. Para a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), a cena será uma “vergonha para o Brasil”.
A ausência na Comissão da Verdade da Câmara Municipal de São Paulo, que investiga crimes cometidos durante a Ditadura Militar (1964-1985) não incomoda o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin. Em entrevista nesta quarta-feira (12) à Rádio Bandeirantes, o dirigente disse não ter “nada a esconder” a respeito da morte do jornalista Vladimir Herzog, em 1975, quando era vice-governador do estado de São Paulo.
Nesta sexta-feira, (3), a Frente Nacional dos Torcedores e a Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) promovem o lançamento no Rio da campanha “Fora, Marin”, que cobra a destituição de José Maria Marin do cargo de presidente a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
O Comitê de Ética da Federação Internacional de Futebol (Fifa) divulgou nesta terça-feira (30) o relatório provando que os brasileiros Ricardo Teixeira e João Havelange e o paraguaio Nicolás Leoz receberam propinas da empresa de marketing suíça ISL. João Havelange renunciou ao cargo de presidente honorário da federação. Em seu Facebook, o Deputado Federal e ex-jogador, Romário, comemorou a renúncia e aproveitou para criticar a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Foi cancelada a audiência pública com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, prevista para esta terça-feira (23), na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Pessoas na Câmara dos Deputados.
O presidente da CBF, José Maria Marin, assinou um negócio superfaturado na compra da futura sede da entidade no Rio, aponta reportagem publicada pela Folha de S.Paulo desta terça-feira (16). O prédio, com oito salas comerciais e 6.642,83 metros quadrados na Barra da Tijuca (bairro nobre na zona oeste da cidade), custou à confederação R$ 70 milhões.