De acordo com dados de agosto deste ano do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), aproximadamente 69% das negociações de acordos coletivos conquistaram aumento real. Quase no final do ano, a presidenta Dilma Rousseff atendeu trabalhadores e empresários assinando a medida provisória do acordo de leniência, buscando preservar empregos.
por Railídia Carvalho
A assinatura da medida provisória que estabelece um novo marco legal para acordos de leniência acontecerá, em Brasília, no início da tarde desta sexta (18). O acordo de leniência foi uma reivindicação feita na terça (15) pelas centrais de trabalhadores e do empresariado para a retomada do crescimento no Brasil.
A assinatura da medida provisória que estabelece um novo marco legal para acordos de leniência acontecerá, em Brasília, no início da tarde desta sexta (18). O acordo de leniência foi uma reivindicação feita na terça (15) pelas centrais de trabalhadores e do empresariado para a retomada do crescimento no Brasil.
A presidenta Dilma Rousseff recebeu na tarde desta terça-feira (15), em Brasília, o documento “Compromisso pelo Desenvolvimento”, iniciativa das seis centrais de trabalhadores e setores do empresariado para a superação da crise financeira.
A afirmação é de Walfrido Jorge Warde Junior, doutor em direito comercial pela Universidade de São Paulo e assessor de grandes empresas nas bolsas de valores. Segundo ele, “o povo vai perder os milhões que chegaram através das políticas sociais”. Ele afirmou que “o encolhimento da economia terá efeito imediato no emprego e na renda”.
Os presidentes da Central Única de Trabalhadores (CUT) e da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), respectivamente, Vágner Freitas e Adilson Araújo, afirmaram em conversa, na semana passada com o Portal Vermelho, que o caminho para o Brasil é a retomada do crescimento e não a agenda do impeachment.
Por Railídia Carvalho
A CTB e demais centrais divulgaram, nesta quinta-feira (3), um comunicado que repudia a abertura do processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff aprovado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha na última quarta (2).
Em parceria com setores da indústria nacional, como o setor de máquinas e automotivo, as cinco centrais de trabalhadores lançaram nesta quinta (3), em São Paulo, o movimento “Compromisso pelo Desenvolvimento”. O lema “O Brasil é maior que a crise” colocou do mesmo lado empresários e trabalhadores propondo alternativas à instabilidade econômica.
Por Railídia Carvalho
Sindicalistas realizam ato dia 3 de dezembro em São Paulo e apresentam documento que propõe agenda pela retomada do crescimento com o objetivo de sensibilizar governo, empresários, instituições e sociedade civil para a causa. É o lançamento oficial do movimento para “Recuperar e Fortalecer os Empregos no Brasil”.
Por Railídia Carvalho
Lideranças de centrais sindicais, entre elas o presidente da CTB, Adilson Araújo, se reuniram ao longo de toda a manhã desta segunda-feira (9) com representantes do Dieese para debater propostas e alternativas de combate à crise com o intuito de destravar investimentos e garantir a geração de emprego, sobretudo nos setores de petróleo e gás, indústria naval e da construção civil.
As centrais sindicais se reuniram nesta terça-feira (3) com o ministro do Trabalho e Previdência, Miguel Rossetto. O encontro faz parte da agenda do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e Previdência Social, criado pelo governo com o objetivo de discutir propostas de melhorias das políticas públicas.
A CUT encerrou nesta quinta-feira (16), em São Paulo, o seu 12º Congresso elegendo a diretoria que vai comandar a entidade nos próximos quatro anos. Vagner Freitas foi reconduzido à presidência da central. Em seu discurso, o sindicalista reafirmaram o apoio a presidenta Dilma Rousseff contra as manobras golpistas, mas cobraram mudanças na política econômica.