Em entrevista ao Portal Vermelho, lideranças das centrais sindicais classificaram como positiva a sinalização do governo da presidenta Dilma Rousseff, de retormar o debate para pôr fim ao fator previdenciário. A sinalização foi feita pelo ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.
Resolução da executiva da central, que se reuniu nesta semana em São Paulo, aponta uma tentativa de 'desestabilização da ordem democrática'.
O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas, disse nesta quinta-feira (12) que os ajustes propostos pelo governo são medidas de curto prazo e necessárias para equilibrar as contas públicas.
As centrais sindicais se mobilizaram nesta terça-feira (10), em Brasília, para obter apoio do Congresso Nacional em relação à revogação das regras de concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários (por meio das Medidas Provisórias 664 e 665), anunciadas no final de 2014 pelo governo. Eles avaliaram a visita como positiva e anunciaram a possibilidade de haver entendimento entre o governo e os partidos para promover mudanças em tais medidas.
As centrais sindicais vão ao Congresso Nacional nesta terça-feira (10), em Brasília, onde se encontraram com os presidentes do Senado e Câmara, Renan Calheiros (PMDB) e Eduardo Cunha (PMDB), respectivamente.
O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, participou de encontro com sindicalistas da Força Sindical nesta segunda-feira (9), em São Paulo. No evento, o ministro reafirmou que o governo Dilma Rousseff é “ideologicamente comprometido com os trabalhadores” e que está empenhando em manter as políticas sociais e de geração de emprego e renda.
Convidados para um almoço na sede da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), dirigentes de cinco centrais sindicais (CTB, CUT, FS, UGT e CGTB) iniciaram na tarde desta sexta-feira (6) um debate com setores do empresariado em torno da dramática conjuntura vivida pela indústria de transformação no país. A ideia é unir forças e deflagrar uma grande mobilização nacional em defesa da indústria, do emprego e do desenvolvimento nacional.
O ano de 2015 começa cheio de lances que chamam a atenção do setores organizados da sociedade para os rumos que o país enfrentará nesse próximo quadriênio. O aprofundamento da crise sistêmica do capitalismo e as dificuldades conjunturais internas, convocam os setores progressistas a pensarem quais medidas são necessárias para atravessar esse momento.
Dayane Santos e Joanne Mota, da Rádio Vermelho
A reunião realizada nesta terça (3) entre as centrais sindicais e o governo não apresentou muitas novidades quanto à negociação dos termos das Medidas Provisórias 664 e 665, anunciadas no final do ano passado. O administração federal não cedeu as reivindicações das centrais, mas anunciou que incluirá o Congresso nas negociações para a versão final das MPs. Para tanto, organiza uma comissão tripartite, incluindo parlamentares das duas Casas, e já tem agendada a primeira delas para próxima semana.
Centrais sindicais e governo federal vão se reunir nesta terça-feira (3), no escritório da Presidência em São Paulo, para debater as Medidas Provisórias que alteram a concessão de benefícios previdenciários e trabalhistas, afetando principalmente desempregados e pensionistas.
As centrais sindicais CTB, CUT, Força Sindical, UGT, Nova Central e CSB realizam nesta quarta-feira (28), o Dia Nacional de Lutas em defesa do emprego e dos direitos trabalhistas. Com manifestações simultâneas por todo o Brasil, os trabalhadores reafirmam que não abrem mão dos direitos e reivindicam medidas que estimulem o emprego e não o retrocesso.
Em defesa do emprego e dos direitos trabalhistas, as centrais sindicais CTB, CUT, CSB, Força Sindical, NCST e UGT realizam nesta quarta-feira (28), o Dia Nacional de Luta, com marchas, paralisações e atos em todo o Brasil.