Representantes da CTB, FS, CUT, Conlutas e CGTB se reuniram nesta terça-feira (18), em São Paulo, para dar continuidade às tarefas do Grupo de Trabalho que faz parte da Comissão Nacional da Verdade. Como resultado do encontro, decidiu-se que suas entidades irão realizar um ato político no dia 22 de julho para dar maior visibilidade ao resgate da história daqueles que foram perseguidos, mortos e torturados durante a ditadura militar no país.
Em nota, publicada nesta segunda-feira (17), as centrais sindicais declaram seu apoio às mobilização contra o aumento das passagens urbanas e o direito de manifestação. Para as centrais,"as manifestações são absolutamente legítimas e democráticas".
Governo e Centrais Sindicais fecharam nesta terça-feira (11) acordo para discutir os projetos de terceirização que tramitam na Câmara dos Deputados e Senado e negociar um projeto único, com a participação de todos os atores envolvidos, tanto o governo quanto trabalhadores, empregadores e o Congresso Nacional.
Reunidas na manhã desta segunda-feira (10), na sede da UGT em São Paulo, representantes das cinco maiores centrais sindicais do país (CUT, FS, UGT, CTB e NCST) definiram uma posição unitária sobre o projeto de terceirização em debate no Congresso Nacional.
Por Umberto Martins*, da CTB
A Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a União Geral de Trabalhadores (UGT) e Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) assinaram na terça-feira (14), no Palácio do Planalto, documento que formalizou apoio ao texto final do relator da Medida Provisória 595/2012, a MP dos Portos, senador Eduardo Braga (PMDB-AM).
O presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Wagner Gomes, saiu satisfeito da reunião das centrais sindicais com o ministro chefe da secretaria-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, nesta terça-feira (14), quando foi iniciado o processo de negociação sobre a Pauta Trabalhista. Em 90 dias, os sindicalistas esperam ter uma posição do governo às reivindicações da categoria que foram encaminhadas em março último.
Perguntaram-me se o movimento sindical sairá de mãos abanando da reunião com Dilma. A pergunta se referia, é óbvio, à reunião das centrais sindicais com a presidente da República no dia 14, em Brasília. Minha resposta foi, como teria falado Brizola, um “rotundo” não.
Por João Guilherme Vargas Netto*
Representantes das seis centrais sindicais se reuniram em São Paulo (SP) para definir a pauta de reivindicações que será apresentada ao governo, no encontro agendado para terça-feira (14) com o ministro-chefe da Casa Civil, Gilberto Carvalho. Os líderes sindicais definiram que nenhuma das bandeiras de luta apresentadas à presidenta Dilma Rousseff no dia 6 de março, após a 7ª Marcha a Brasília, será suprimida.
Neste 1º de Maio, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) estará ao lado das centrais: UGT, NCST e da FS, para comemorar o Dia Internacional do Trabalhador.
A frente da sede regional do Banco Central (BC), na Av. Anita Garibaldi, em Salvador, foi ocupada por representantes de três centrais sindicais, na manhã desta quarta-feira (17/4), em protesto contra a possível retomada da alta dos juros no país. A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – Seção Bahia (CTB-BA), a Força Sindical e Nova Central participaram do protesto conjunto, que ocorre durante todo o dia, em várias cidades brasileiras.
Hoje (17) o café da manhã dos sindicalistas foi em frente ao Banco Central em protesto contra a possível decisão sobre aumento dos juros feito Comitê de Política Monetária (Copom). Manifestantes prepararam peixes e tomates em uma churrasqueira para simbolizar a chantagem monetária feita pelo capital financeiro e a grande mídia.
Milhares de trabalhadores se reuniram, na manhã desta quarta-feira (17), para protestar contra a alta dos juros, como têm defendido alguns economistas e porta-vozes do setor financeiro sob o argumento de conter a inflação. Os atos ocorreram em todo o país. Em São Paulo, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), juntamente com outras centrais, disse não à recessão na Avenida Paulista, em frente ao Banco Central.
Por Deborah Moreira, da redação do Vermelho