Seis centrais sindicais se reuniram nesta semana em São Paulo para apresentar uma proposta para combater à alta rotatividade do mercado de trabalho brasileiro. Durante uma coletiva de imprensa, na sede da CTB, dirigentes das centrais UGT, Força Sindical, Nova Central, CGTB, CUT, além da CTB, expuseram suas propostas baseados em levantamento preparado pelo Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas, o Dieese.
“As centrais sindicais devem buscar o máximo de unidade na ação para um enfrentamento às medidas negativas que o governo possa tomar”. Foi o que afirmou João Carlos Gonçalves (Juruna), em entrevista ao Brasil de Fato. Segundo ele, no governo Lula foram apresentadas propostas unitárias e no governo Dilma também, que abrangem não só questões salariais, mas propostas para o desenvolvimento para o país.
Em entrevista coletiva realizada, nesta terça-feira (18), em São Paulo, na sede nacional da Central dos Trabalhadores e Trabalahdoras do Brasil (CTB), dirigentes das centrais (CTB, UGT, FS, Nova Central, CGTB e CUT) para apresentar à imprensa sua proposta para o combate à alta rotatividade do mercado de trabalho brasileiro.
Terminou nesta quinta-feira (13) o 3º Encontro Nacional de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais da CTB. Realizado em São Paulo, o segundo dia das atividades ratificou a candidatura de Alberto Broch à reeleição da Presidência da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).
Com o objetivo de iniciar um processo para estabelecer regras mais claras sobre a organização sindical, tem ínicio nesta quarta-feira (12), e vai até amanhã (13), em Brasília, o Seminário sobre Tabela de Categorias, iniciativa do Conselho de Relações do Trabalho (CRT).
A partir de agosto, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Força Sindical, União Geral de Trabalhadores (UGT) e Nova Central irão levar às ruas o Jornal do Trabalhador, publicação bimestral que será distribuída gratuitamente em todos os estados brasileiros, com o objetivo de aproximar as quatro centrais sindicais da classe trabalhadora.
O deputado Vicente Selistre (PSB-RS) deu entrada na Câmara dos Deputados de requerimento para que seja realizada sessão solene em homenagem aos cinco anos da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), no dia 11 de dezembro deste ano.
Em nota divulgada nesta segunda-feira (13), a CTB, a CUT, a Força Sindical, a Nova Central e a UGT declararam apoio à greve do funcionalismo público federal. Dezenas de categorias reivindicam reajuste salarial, benefícios sociais e econômicos. As centrais consideram legítima a reivindicação por melhores condições de vida e trabalho.
Na abertura da 1ª Conferência Nacional de Trabalho Decente, nesta quarta-feira (8), em Brasília, o presidente da CUT, Vagner Freitas, falou em nome dos trabalhadores. Ele defendeu a erradicação do trabalho escravo e a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, dentre outros bandeiras da classe trabalhadora. E enfatizou que a greve é um direito dos trabalhadores e que as centrais sindicais combaterão unidas o decreto que prevê a substituição dos servidores federais em greve.
A Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, União Geral de Trabalhadores (UGT) e Nova Central querem usar recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e criar um fundo para manter empregos em épocas de crise.
A constituição de uma vasta frente de luta contra as duras políticas de austeridade é o objetivo da “cimeira social”, promovida pelas centrais sindicais CC.OO. e UGT, que reuniu, dia 25, em Madrid, representantes de cerca de 200 organizações.
Reunidas em São Paulo, centrais sindicais (CTB, CUT, CGTB, Força, UGT e NCST), sindicatos, federações e confederações do ramo da construção civil participaram, na última quarta-feira (25), da Mesa Nacional da Construção.