Em 1º de janeiro, Lula já havia reajustado o mínimo de R$ 1.212 para R$ 1.302. As centrais sindicais querem elevação para R$ 1.343.
Retomada foi marcada por liberação de R$ 350 milhões para pagamento de direitos trabalhistas de servidores
Ato nacional unificado foi convocado para sexta-feira (3), no Rio de Janeiro. Centrais querem manter emprego de 44 mil.
Presidente afirmou que é preciso “mudar a lógica” tributária e cobra por construção conjunta para isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.
Lula criou grupo de trabalho, com representantes do governo, do empresariado e dos trabalhadores para elaborar uma proposta consensual de valorização do salário mínimo
Com a cesta básica estimada em R$ 802,36 neste mês de janeiro, o salário mínimo atual equivale a 1,62 cesta básica. Em 2017, um salário mínimo correspondia a 2,16 cestas básicas.
Reforma das pensões inclui adiamento da idade para 64 anos, 43 anos de contribuição obrigatória e abolição dos regimes especiais. Greve está sendo convocada para dia 19.
Assinada por seus presidentes, as centrais exigem ação enérgica do governo para garantir a soberania popular, o cumprimento da Constituição e o pleno exercício da democracia.
Participaram do encontro com Lula sindicalistas de dez centrais: CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, Intersindical – Central da Classe Trabalhadora, Pública, Conlutas e Intersindical – Instrumento de Luta
Número de denúncias de coação de bolsonaristas sobre trabalhadores para que não votem em Lula atingiu 1.112; RS teve 85 do total. Casos explodiram no segundo turno
Sob coordenação da jornalista, Carolina Maria Ruy, pesquisadora do Centro Memória Sindical, iniciativa contou com a participação das centrais CSB, CTB, CUT, Força Sindical, Nova Central e UGT
Na volta do recesso parlamentar, a Câmara dos Deputados pautou a medida provisória do teletrabalho. Mas as centrais sindicais fazem ressalvas ao texto e querem que o assunto seja definido em negociação coletiva