Além de resgatar as lutas populares através de uma série de artigos, atividades e debates, centrais sindicais vão criar uma seleção de 200 nomes de personalidades que inspiram e que valorizaram a classe trabalhadora
“Valorizar a imprensa livre é um dos pilares da democracia. Quem perde na repressão ao jornalismo é a população brasileira, que ficará à mercê das fantasias do presidente e sua equipe!”, manifestam, em nota, os presidentes das entidades.
Resolução Política da Direção Nacional da CTB destaca mobilização para Conclat, frente ampla contra Bolsonaro e eleições 2022
O ex-governador paulista e sindicalistas avaliaram conjuntura política nacional e os desafios do país.
As entidades citam reformas que vêm sendo feitas, desde 2016, visando gerar empregos, como a terceirização de serviços, a reforma trabalhista e a reforma previdenciária.
“Dar fim ao governo criminoso e racista de Jair Bolsonaro é um requisito essencial para que o país possa reencontrar o rumo do desenvolvimento com igualdade e justiça social”, afirmam as entidades
Movimento Sindical vai às ruas no próximo sábado, 20 de novembro, em todo o Brasil junto com movimentos negros e populares em defesa da igualdade racial, da vida, da democracia, contra o
desemprego, a carestia e a fome.
Nove centrais sindicais divulgam documento a favor do comprovante de vacinação contra a Covid-19. Senador Humberto Costa (PT-PE) apresentou projeto para sustar a portaria do governo
Por meio de nota, lideranças ressaltam que “a inflação se expressa na alta dos preços da energia elétrica e dos combustíveis que são de responsabilidade do governo federal que, mais uma vez, nada faz”.
Leia a nota das centrais sindicais comemorando a vitória da articulação contra a cobrança de honorários e custas por processos trabalhistas, prevista na reforma trabalhista
Assinam a nota CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, CSP-Conlutas, Intersindical, Pública, Central do Servidor e Intersindical Instrumento de Luta.
Entidades de trabalhadores denunciam resultado das políticas do “desgoverno Bolsonaro”, que inclui 55% da população sofrendo insegurança alimentar, quase 90 milhões de pessoas que passam fome e 32 milhões de trabalhadores que estão desempregados. Em nota, defendem que a renda de proteção seja de R$ 600,00 e, nos casos especiais como as mães chefes de família, de R$ 1.200,00.