A Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, União Geral de Trabalhadores (UGT) e Nova Central querem usar recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e criar um fundo para manter empregos em épocas de crise.
A constituição de uma vasta frente de luta contra as duras políticas de austeridade é o objetivo da “cimeira social”, promovida pelas centrais sindicais CC.OO. e UGT, que reuniu, dia 25, em Madrid, representantes de cerca de 200 organizações.
Reunidas em São Paulo, centrais sindicais (CTB, CUT, CGTB, Força, UGT e NCST), sindicatos, federações e confederações do ramo da construção civil participaram, na última quarta-feira (25), da Mesa Nacional da Construção.
Em nota, a Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) exalta a greve no setor público e condena o atual rumo da economia no país. "A política econômica conservadora, orientada para a realização de elevados superávits fiscais, é o grande obstáculo ao atendimento das demandas trabalhistas, bem como de outras reivindicações dos movimentos sociais", diz um trecho. A Central lembra que "provamos do mesmo veneno", em doses mais moderadas, aplicado pelo FMI a países da zona do euro.
O ministro do Trabalho, Brizola Neto, visitou na sexta-feira (29) a sede nacional da CTB , em São Paulo (SP), onde foi recebido por dirigentes da Executiva Nacional e diversos presidentes de sindicatos filiados à central para uma conversa informal, ocasião em que reafirmou a necessidade de uma pauta conjunta e da unidade do sindicalismo nacional.
No último dia 24 de maio, o novo ministro do Trabalho, Carlos Brizola, conhecido como Brizola Neto, do PDT, publicou como determina a Lei nº 11.648 de 31 de março de 2008, do presidente Lula, o despacho que consta do processo de Aferição da Representatividade das Centrais Sindicais no país, no sentido de atender aos requisitos do artigo 2º da mencionada Lei, onde estas têm que demonstrar representar acima de 7% do conjunto dos trabalhadores brasileiros sindicalizados.
Por Lejeune Mirhan*
Três centrais sindciais – CTB, a UGT e a NCST – participaram nesta quarta-feira (30), em Brasília, de uma reunião de caráter inédito: os sindicalistas apresentaram sua pauta de reivindicações a diversos membros da Comissão do Trabalho da Câmara dos Deputados. Segundo Joílson Cardoso, secretário de Relações Institucionais da CTB, nunca antes as centrais tiveram a oportunidade de expor de maneira tão aberta seus pontos de vista na Comissão, atualmente presidida pelo deputado Bala Rocha (PDT-AP).
O governo federal apresentou nesta quinta-feira (31), em Brasília, sua contraproposta a respeito da isenção de Imposto de Renda (IR) sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) recebida pelos trabalhadores do país. Diante dos números apresentados, não houve acordo com a CTB e nem com as demais centrais sindicais.
Número de centrais reconhecidas pelo Ministério do Trabalho cai para cinco. A CGTB foi excluída por não atender aos critérios legais; CUT segue na liderança.
"A Unicidade Sindical é o resultado da experiência de luta da Classe Trabalhadora". É como classifica o secretário nacional de Comunicação da Central do Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Eduardo Navarro, a campanha pela unicidade sindical. Segundo ele, a primeira etapa da campanha cumpriu seu papel e pode ser analisada de forma positiva. Agora, para que o tema seja mantido em pauta, ele vê a necessidade de os estados entrarem com vigor na campanha.
A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB Bahia) vai realiza na próxima sexta (11), a partir da 9h, no Auditório do MPT (Ministério Público do Trabalho), no Corredor da Vitória, um debate sobre Unicidade Sindical, quando estará lançando oficialmente a campanha pela Unicidade Sindical, defendida pelo sindicalismo classista.
“Fortalecer o Ministério do Trabalho é garantir os interesses dos trabalhadores”. Declarou, nesta quarta-feira (9), à Rádio Vermelho, Wagner Gomes, presidente da Central dos Trabalhadores e trabalhadoras do Brasil (CTB), ao falar sobre os resultados da reunião ocorrida nesta terça-feira (8) com o ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto.
Da Redação do Vermelho em São Paulo, Joanne Mota