Na retomada dos trabalhos legislativos, após o período do Carnaval, o deputado Assis Melo (PCdoB-RS), que é também diretor da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), avalia que a pauta de interesse dos trabalhadores vai sofrer influência do ano encurtado pelas eleições municipais e também pela mobilização dos movimentos sociais e sindicais.
Representantes das centrais sindicais e do empresariado oficializaram nesta segunda-feira (27), em São Paulo, o calendário de lutas para enfrentar o problema da desindustrialização no país.
O deputado Vicentinho (PT-SP) defendeu em plenário a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata da redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais. Para Vicentinho, “este é o grande momento para que a Câmara, finalmente, responda ao anseio que é unânime no movimento sindical brasileiro e que tem o apoio de toda a sociedade brasileira, inclusive de grande parte do empresariado, que não só apoia como já pratica a jornada de 40 horas semanais há muito tempo”.
A CTB participou nesta segunda-feira (6), ao lado da Força Sindical, da CGTB, da UGT e da Nova Central de uma reunião na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na qual as entidades deram um passo importante no intuito de fortalecer seu Pacto pelo Desenvolvimento, ao definirem que ao longo do primeiro semestre deste ano serão realizados atos em todas as regiões do país em defesa do emprego e contra a desindustrialização.
Representantes das Centrais Sindicais – CTB, Força Sindical, CGTB e UGT – se reuniram na manhã desta quinta-feira (26) com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Parte dos trabalhadores da indústria paulistana pode cruzar os braços por um dia, logo após o Carnaval, na última semana de fevereiro, em protesto contra a forte entrada de produtos manufaturados importados no país
Parte dos trabalhadores da indústria paulistana pode cruzar os braços por um dia, logo após o Carnaval, na última semana de fevereiro, em protesto contra a forte entrada de produtos manufaturados importados no país
Na manhã desta quarta-feira (18), em frente a sede paulista do Banco Central, centrais sindicais e movimentos sociais se uniram em protesto pela queda dos juros praticados no país. O movimento visa pressionar o Conselho de Política Monetária, que divulgará a nova taxa Selic ainda hoje.
Na quarta-feira (18), a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), em conjunto com outras centrais, fará ato para protestar contra os juros altos, em frente ao prédio do Banco Central em São Paulo, na Avenida Paulista, a partir das 10h30. Participam também a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), a Força Sindical, a Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e a União Geral dos Trabalhadores (UGT).
As centrais sindicais e as confederações patronais criticaram a proposta de criação de uma contribuição negocial para substituir o chamado imposto sindical. No debate sobre o assunto promovido pela Comissão de Trabalho da Câmara, nesta terça-feira (29), apenas a Central Única dos Trabalhadores (CUT) defendeu a proposta do deputado do DEM, Augusto Coutinho (PE).
As centrais sindicais e movimentos sociais realizam terça-feira (29), às 10 horas, um ato pela redução da taxa básica de juros, que atualmente é de 11,5%. A manifestação será em frente ao Banco Central, em São Paulo, na Avenida Paulista, 1804. Entre as entidades estão a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Força Sindical, Nova Central e Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB).
A Comissão de Trabalho da Câmara fará nova ofensiva contra os direitos dos trabalhadores brasileiros. Na esteira da aprovação de matérias contrárias aos interesses dos trabalhadores, como o projeto que regulamenta a terceirização, aprovada na semana passada, vai realizar audiência pública nesta terça-feira (29) para discutir a extinção do imposto sindical e criação de contribuição negocial. A iniciativa do debate é do deputado Augusto Coutinho (DEM-PE).