A última grande operação criminosa cometida pela repressão da ditadura militar completa 40 anos neste dia 16 de dezembro: foi a Chacina da Lapa, ocorrida em São Paulo, e que mobilizou forças da polícia política e do Exército para tentar dizimar a direção do Partido Comunista do Brasil.
Por José Carlos Ruy*
A manhã de 16 de dezembro de 1976 foi de correrias, traição e fuzilaria em São Paulo, como contou Verônica Bercht no capítulo inicial da biografia que escreveu sobre Elza Monnerat.
Por Verônica Bercht*
O PCdoB realizará ato de homenagem aos mártires da Chacina da Lapa que ocorreu há 40 anos em São Paulo (1976-2016). O ato, organizado pelo gabinete do vereador Jamil Murad e Fundação Maurício Grabois, será realizado no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo (Viaduto Jacarei 100, São Paulo), nesta terça-feira (13), às 18:30.
Uma homenagem aos três últimos mártires da ditadura militar vítimas da Chacina da Lapa será realizada nesta terça-feira (13) na Câmara Municipal de São Paulo. A iniciativa é do vereador Jamil Murad (PCdoB), em parceria com a Fundação Maurício Grabois, e será realizada no salão nobre do parlamento municipal a partir das 18:30h.
Iniciativa refere-se a caso do dirigente do PCdoB, João Batista Drummond, assassinado no DOI-Codi paulista em dezembro de 1976. Entre os legistas citados, está o ex-diretor do IML Harry Shibata
Vídeo presta culto à memória de dirigentes comunistas abatidos há 38 anos no evento que ficou conhecido como Chacina da Lapa. Uma verdadeira operação de guerra contra os comunistas que lutavam pela liberdade, soberania e transformação social no Brasil.
No livro que produziu para a Fundação Maurício Grabois em 2012 – Vidas, veredas: paixão – o escritor e jornalista paranaense Luiz Manfredini dedicou todo um capítulo ao dramático episódio conhecido como Chacina da Lapa. O relato, que segue abaixo, começa numa residência em Pequim, onde estavam hospedados João Amazonas, Renato Rabelo e Dynéas Aguiar.
A Comissão Estadual da Verdade Rubens Paiva realizou nesta quinta (8) sua 60ª audiência pública, que abordou o polêmico assassinato de três dirigentes do PCdoB na ação que ficou conhecida como Chacina da Lapa – considerada um epísódio emblemático da violência do regime militar ao Partido.
Uma manhã de terror e execuções sem perdão. Até troar de bombas de canhão foi ouvido
1976.
Por Osvaldo Bertolino*
"A Comissão da Verdade municipal – bem como a nacional – tem cumprido papel de aprofundar o resgate de nossa história. A grande alavanca do progresso, da soberania e do avanço social é a liberdade do povo”, disse o vereador Jamil Murad durante reunião da Comissão da Verdade Vladmir Herzog, ocorrida nesta quinta-feira (2) na Câmara Municipal de São Paulo, que abordou a Chacina da Lapa.
A Comissão da Verdade Municipal Vladimir Herzog , da Câmara de São Paulo, realiza nesta quinta-feira (2) uma reunião, a partir das 13 horas, que abordará a Chacina da Lapa. Estão confirmadas as presenças de Aldo Arantes e Haroldo Lima, membros do Comitê Central do PCdoB, que foram presos na ocasião.
Como parte do processo que está desconstruindo uma farsa grotesca dos golpistas de 1964 que dura mais de 35 anos, foi realizada na cidade de São Paulo na quinta-feira (29) uma audiência na qual testemunharam os dirigentes do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) Aldo Arantes e Haroldo Lima.
Por Osvaldo Bertolino*, no Portal da Fundação Maurício Grabois