A Confederação de Trabalhadores do Cobre (CTC) do Chile pediu ao presidente Sebastián Piñera que siga o exemplo de sua homóloga da Argentina, Cristina Kirchner, que recentemente nacionalizou a petroleira YPF.
A instalação no Chile de uma base de treinamento militar, financiada pelo Comando Sul das Forças Armadas dos Estados Unidos tem gerado forte preocupação em organizações defensoras dos direitos humanos.
Estudantes, trabalhadores, integrantes de movimentos sociais e outros segmentos da sociedade preparam para esta quarta-feira (11) uma série de manifestações contra o projeto HidroAysén, na Patagônia chilena. As ações estão programadas para ocorrer nesta noite em diversas cidades do país, como Valparaíso, Concepción, Santiago, Rancagua, Temuco e Valdivia.
A Corte de Apelações de Santiago recebeu, na tarde desta segunda-feira (09), um processo que pode levar a julgamento mais de 1.500 pessoas acusadas de colaborar com o principal órgão de repressão da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), a antiga Dina (Direção Nacional de Informações).
O presidente do Chile, Sebastián Piñera, registrou sua segunda avaliação em seus dois anos de mandato ao ter uma queda na popularidade de 29%, segundo pesquisa de opinião pública que foi divulgada nesta quinta-feira (5).
O líder da Revolução cubana, Fidel Castro, reuniu-se por três horas com a líder estudantil chilena Camila Vallejo, vice-presidente da Federação de Estudantes da Universidade do Chile (FECH), com a secretária-geral da entidade JJCC (Juventudes Comunistas do Chile), Karol Cariola, juntamente com a delegação das Juventudes Comunistas do Chile (JJCC).
A Câmara dos Deputados do Chile discute nesta quarta (4) a proposta de lei antidiscriminação sexual, que fixa penas de prisão. A iniciativa foi motivada pela morte de um jovem homossexual por um grupo de neonazistas na capital chilena, Santiago, na semana passada. As autoridades do país foram cobradas a reagir. O presidente do Chile, Sebastián Piñera, apelou aos parlamentares para apressarem os debates.
A vice-presidente da Federação de Estudantes da Universidade do Chile (FECH), Camila Vallejo, defendeu nesta terça (3), em Havana, as lutas em seu país por implementar uma educação superior inclusiva e a serviço do desenvolvimento social.
O pedido da Organização das Nações Unidas (ONU) foi feito após a morte de Daniel Zamudio. Se trata de um jovem chileno que foi espancado por supostos neonazistas por ser homossexual.
Milhares de pessoas acompanharam nesta sexta-feira (30) a cerimônia fúnebre que levou até o Cemitério Geral desta capital os restos de Daniel Zamudio, o jovem homossexual selvagemente agredido por neonazis em 3 de março.
A Confederação de Estudantes de Chile (Confech) recusou, nesta quarta-feira (28) as conclusões de um painel assessor do governo, que disse ser inviável o estabelecimento da educação gratuita por considerá-la e não equitativa.
A morte de Daniel Zamudio, o jovem chileno que sofreu uma agressão brutal por ser homossexual, derivou em forte repúdio ao conservadorismo e à intolerância que marcam a sociedade chilena.