A Confederação dos Estudantes do Chile (Confech) acusou o governo de tentar romper o diálogo com o anúncio de que as penas para quem ocupar as instituições de ensino serão aumentadas. Apesar disso, os estudantes ratificaram sua disposição em manter a conversa agendada para a quarta-feira (5).
A Confederação dos Estudantes do Chile (Confech) acusou o governo de tentar romper o diálogo com o anúncio de que as penas para quem ocupar as instituições de ensino serão aumentadas. Apesar disso, os estudantes ratificaram sua disposição em manter a conversa agendada para a quarta-feira (5).
A Confederação dos Estudantes do Chile (Confech) acusou o governo de tentar romper o diálogo com o anúncio de que as penas para quem ocupar as instituições de ensino serão aumentadas. Apesar disso, os estudantes ratificaram sua disposição em manter a conversa agendada para a quarta-feira (5).
A Confederação dos Estudantes do Chile (Confech) acusou o governo de tentar romper o diálogo com o anúncio de que as penas para quem ocupar as instituições de ensino serão aumentadas. Apesar disso, os estudantes ratificaram sua disposição em manter a conversa agendada para a quarta-feira (5).
O presidente do Chile, Sebastián Piñera, assinou, neste domingo (2), um projeto de lei que prevê reformar o Código Penal do país, endurecendo as punições judiciais contra quem causar desordem pública e atacar a polícia durante manifestações. A iniciativa acontece após cinco meses de protestos estudantis, que exigiram uma educação de qualidade e gratuita, e que terminaram muitas vezes sendo reprimidos pela polícia.
O Chile inicia outra semana chave na luta do Movimento Cidadão por uma Educação Pública e Gratuita, cujo principal marco será o plebiscito nacional, convocado por diferentes organizações sociais, que será realizado nos dias 7 e 8 de outubro.
Há cinco meses alvo de protestos de estudantes que cobram melhorias na educação, o presidente do Chile, Sebastián Piñera, anunciou na última quinta-feira (29) aumento de 7,2% no orçamento destinado ao ensino para 2012. O ministro da Educação chileno, Felipe Bulnes, acrescentou que manterá a mesa de negociações com os estudantes em busca de um acordo que encerre as manifestações e as paralisações das aulas.
No Chile é urgente uma alternativa de esquerda orientada à necessária transformação da institucionalidade que a ditadura implantou mediante o terrorismo de Estado, destacou hoje aqui a revista Ponto Final.
Milhares de estudantes chilenos promoveram, na manhã desta quinta (29), a 36ª marcha estudantil por um ensino público, gratuito e de qualidade. A mobilização terminou com repressão da polícia, que utilizou gás lacrmogênico contra os jovens. Nesta tarde, os estudantes tinham encontro marcado com o governo para buscar uma solução ao conflito educativo do país, após quase cinco meses de manifestações.
Mais de mil estudantes iniciaram nesta segunda-feira (26) uma marcha em repúdio à determinação do prefeito de Providencia, na região metropolitana de Santiago, Cristian Labbé, de fechar os colégios de sua cidade ocupados pelos estudantes e negar a renovação de matrículas de alunos de outros municípios do país.
O Colégio de Professores do Chile convocou um plebiscito nacional sobre educação para os próximos dias 7 e 8 de outubro como método de medir a vontade popular a respeito do questionado modelo de ensino.
O setor estudantil chileno iniciou nesta quinta (22) uma nova marcha reivindicando uma reforma no sistema de educação do país que reuniu aproximadamente 180 mil pessoas em Santiago do Chile, segundo informaram os organizadores do evento.