Agências de inteligência de diferentes países usavam os serviços da Mossack Fonseca, empresa jurídica panamenha, durante anos para esconder a sua atividade, informou a mídia alemã.
Entre 2004 e 2011, o escritor e professor cubano Raúl Antonio Capote Fernández atuou, a pedido da inteligência cubana, como agente duplo infiltrado na CIA. Ele foi contatado ainda jovem por pessoas ligadas à agência de inteligência e convidado a participar de um projeto que pretendia criar uma “oposição de novo tipo” em Cuba, capaz de, após o desaparecimento de Fidel Castro, iniciar uma “revolução suave” que acabasse por derrubar o governo de Havana.
Por Marco Weissheimer, no Sul 21
O diabo não tem cara do diabo. Impressionado com a sua entrevistadora no filme “Brazil: the troubled land”, o economista e intelectual Celso Furtado escreveu depois que Helen Jean Rogers, a diretora, era uma personalidade sedutora, relacionada com a Casa Branca.
As apostas geopolíticas no Oriente Médio acabam de subir uma ordem de magnitude. Misture uma pouco conhecida empresa de petróleo de Newark, no New Jersey, as disputadas colinas do Golan entre Síria e Israel, acrescente uma recém descoberta grande reserva de petróleo bem ali, exatamente quando a campanha de bombardeio russo em território sírio entra em altíssima rotação, agite bem, e aí está um potenCIAl detonador da 3ª Guerra Mundial.
Por F. William Engdahl
O Poynter Institute, um importantíssimo instituto de formação de jornalistas, acaba de anunciar a criação de uma rede mundial de verificação de fatos – ou checagem – (fact-Checking) da qual participarão mais de 60 organizações por todo o mundo.
David Petraeus, general aposentado e ex-diretor da CIA, deu ontem, segundo a Agência France Presse, mais uma daquelas ideias que mostram como o pensamento dos Estados Unidos continua a entender o mundo – e muito especificamente o Oriente Médio – como um lugar onde se faz manipulações, acordos com grupos militares e com fanáticos sem outro critério que não o de fazer prevalecer situações que lhes convenham.
Por Fernando Brito
Há dez anos, no dia 5 de julho de 2005, foram encontradas mais de 80 milhões de páginas com assassinatos e desaparecimentos de oposicionistas. Desde a derrubada do governo democrático de Jacobo Árbenz pela CIA, em 1954, mais de 250 mil pessoas morreram.
Por Leonardo Wexell Severo*
Observações feitas pelo jornalista venezuelano José Vicente Rangel são geralmente vistas como bem informadas e acuradas. Para o programa de televisão Los Confidenciales (Os confidenciais) ele relatou recentemente a respeito do trabalho do pessoal suplementar para as estações da CIA na América Latina.
Por Nil Nikandrov, no Global Research
Para espiões, a vida é perigosa. No domingo (21), o site WikiLeaks divulgou dois documentos da CIA que detalham dicas para ajudar espiões em viagem no estrangeiro.
Um manual secreto da Agência Central de Inteligência (CIA) que define o assassinato político como forma de limitar a ação de grupos insurgentes circula atualmente na internet, após ter sido revelado pelo site Wikileaks.
São inaceitáveis as técnicas de investigação aos que a CIA recorreu durante os interrogatórios de pessoas suspeitas de terrorismo, disse esta sexta-feira o ministro das Relações Exteriores da República Tcheca, Lubomir Zaoralek.
O relatório do Senado dos EUA sobre torturas aplicadas nas prisões secretas da CIA confirma que as autoridades americanas violam sistematicamente os direitos humanos, diz-se no comentário de Konstantin Dolgov, encarregado do Ministério das Relações Exteriores da Federação da Rússia para Direitos Humanos, Democracia e Supremacia do Direito.