A Avenida Comercial Central do Paranoá vai ganhar uma nova aparência. No local, serão construídos uma ciclovia, um canteiro de plantas e ornamentos e, do outro lado, uma calçada para pedestres e cadeirantes.
São Paulo é a 12ª mais cara do mundo e o Rio de Janeiro é a 13ª, segundo o ranking anual da empresa de consultoria Mercer divulgado nesta segunda-feira (12), que aponta a japonesa Tóquio no topo da lista, deslocando a angolana Luanda para a segunda posição.
O Governo do Distrito Federal lançou, ontem, o edital para cinco concursos nacionais de arquitetura e paisagismo que irão projetar e construir parques ecológicos em Sobradinho, Paranoá e Gama, além de reformar o Centro de Exposição Agropecuário em Planaltina e o edifício-sede da Secretaria de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano (Sedhab).
Taguatinga comemorou ontem o aniversário de 54 anos com a distribuição de bolo para a população na Praça do Relógio, o mais tradicional ponto de referência da região administrativa de 220 mil moradores.
Três meses depois da visita de especialistas a Brasília para avaliar o estado de conservação do patrimônio mundial, a Unesco divulgou o relatório sobre a missão.
As cidades também morrem. Há meio século, o lema de São Paulo era “a cidade não pode parar”. Hoje, nosso slogan deveria ser “São Paulo não pode morrer”. Porém, parece que fazemos todo o possível para apressar uma morte anunciada. Pior, o que acontece em São Paulo tornou-se infelizmente um modelo de urbanismo que se reproduz país afora.
Por João Sette Whitaker*, em Correio da Cidadania
"É imperiosa a interligação do transporte coletivo (…), diminuindo o volume de ônibus na malha central da Cidade"
O juiz da Vara do Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário do DF negou mandado de segurança requerido pela Associação Comercial do DF. A entidade pretendia suspender as notificações de demolição dos puxadinhos edificados no comércio da Asa Norte expedidas pela Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis).
A arquiteta e urbanista Rosana Helena Miranda, professora da FAU-USP e militante do PCdoB-SP, diagnostica problemas e aponta possibilidades para melhorar a política urbana da cidade de São Paulo nos próximos quatro anos.
Três artigos que se entrelaçam nos comentários e nas aspirações sobre a cidade de São Paulo foram publicados na Folha de São Paulo na última terça-feira (3).
Por Marta Suplicy na Folha de S. Paulo
A sustentabilidade socioambiental será debatida no 1o Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável: pequenos negócios, qualidade ambiental urbana e erradicação da miséria. O evento, realizado pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP) a partir desta terça-feira (27), prosseguindo até quinta-feira (29), em Brasília, é considerado uma prévia da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio +20.
"Pra morar nesta cidade, pra ser cidadão em São Paulo, que é a terceira maior cidade do mundo, tem que trabalhar, tem que ter um custo e tem que ter condição de pagar. É o preço que se paga pra morar numa cidade como essa. Quem não tem renda a gente pretende começar um processo de desapropriação." A afirmação foi feita pelo secretaria municipal de Habitação de São Paulo, Maria Cecília Sampaio, para moradores da favela do Coruja, na Zona Norte da capitl paulista.