Em artigo, o ministro aborda o interesse dos brasileiros por ciência e tecnologia. Aldo Rebelo aponta também os desafios do Brasil para popularizar a ciência. Leia a seguir:
O novo Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, aprovado pela Câmara dos Deputados no inicio deste mês de julho, vai “facilitar a parceria entre setores privados e públicos, colocando esse conhecimento que é produzido nas universidades a serviço do setor produtivo para que a cultura da inovação esteja na ordem do dia”, avalia a presidenta nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos (PCdoB-PE), que fez parte da Comissão Especial que analisou o projeto.
O Brasil precisa da ciência, tecnologia e inovação (CT&I) para permanecer como uma das grandes economias do mundo e recuperar a competitividade, e o Nordeste terá papel destacado na consolidação da economia do futuro do Brasil. Essa foi a mensagem deixada pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo no 4° Encontro dos Governadores do Nordeste, realizado no último final de semana, em Teresina (PI).
No lugar mais apropriado, a 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, que se realizou esta semana na Universidade de São Carlos (SP), o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) divulgou uma pesquisa sobre a percepção que o brasileiro tem do universo científico.
Como parte de uma reunião preparatória para o Encontro de Governadores, os secretários de governo do Nordeste, das pastas da Ciência e Tecnologia, Previdência Social e Justiça se reuniram na noite desta quinta-feira (16), no Gran Hotel Arrey. O objetivo do encontro é realizar uma discussão prévia dos temas propostos a fim de agilizar a condução dos trabalhos no encontro de governadores desta sexta (17). O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo participou do encontro.
O secretário da Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Inácio Arruda, acompanhará o governador Camilo Santana no IV Encontro de Governadores do Nordeste, que acontecerá nesta quinta e sexta-feira, dias 16 e 17/07, em Teresina, no Piauí. O tema central das discussões será "Justiça, Previdência Social e Ciência, Tecnologia e Inovação" e irá reunir os nove governadores nordestinos com os ministros das respectivas pastas para discutir medidas que levem a Região ao desenvolvimento.
O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, disse nesta terça-feira (14) que a formação de profissionais na área de tecnologia aeroespacial é fundamental para que o país acompanhe o desenvolvimento internacional no setor. Ele citou como exemplo o estudante de engenharia aeroespacial da Universidade de Brasília, Brenno Popov, de 21 anos, que construiu o primeiro artefato espacial antes de se tornar engenheiro.
O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, anunciou neste domingo (12) a retomada de compromissos do Governo Federal para recompor o orçamento da Pasta e do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, na abertura da 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que segue até sábado (18), em São Carlos (SP).
No primeiro dia da agenda oficial da presidenta Dilma Rousseff na 7ª Cúpula dos Brics, nesta quarta-feira (8), o ministro Aldo Rebelo participou de reunião entre Dilma, o presidente russo, Vladimir Putin, e ministros na cidade russa de Ufá. No encontro, os presidentes abordaram o tema da ciência, tecnologia e inovação (CT&I) e a importância de ampliar a cooperação na área.
No final de 2016, o Brasil deve lançar na órbita do planeta o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), que ficará posicionado a uma distância de 36 mil quilômetros da superfície da Terra. Depois de orbitado e testado, estará totalmente operacional em janeiro de 2017. O anúncio foi feito pela presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara, deputada Jô Moraes (PCdoB-MG).
O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, afirmou neste domingo (28), após a reunião da presidenta Dilma Rousseff com empresários em Nova York, em coletiva nos Estados Unidos, que o Brasil tem objetivos ousados na área de pesquisa, e quer investir na formação de profissionais de pós-graduação e doutorado na área de segurança cibernética e de engenharia de algoritmos.