Na próxima terça-feira (30) será votada a Redução da Maioridade Penal no Congresso. A maioria dos deputados defende a redução e cerca de 70% da população também é a favor, achando que essa medida irá coibir o crime na sociedade. A desinformação é total. Países que reduziram a idade não frearam a violência e a escola do crime passou a recrutar jovens cada vez mais cedo. Reduzir será um desserviço e ficaremos distantes de uma sociedade mais humana.
Por Vandré Fernandes*, no Portal da UJS
Em algumas capitais, ainda é possível assistir o filme “Casa Grande”, de Felipe Barbosa. É um filme atual. Ele aborda a crise em que a classe média/média alta passa no seu poder de investimento e consumo e que a cada dia precisa rever suas despesas para não perder o seu “status social”. Paralelamente a isso, acompanha o amadurecimento do jovem Jean (Thales Cavancanti), filho do investidor financeiro (Marcelo Novaes).
Por Vandré Fernandes*, no portal da UJS
Com a redistribuição do Projeto de Lei para a Comissão de Cultura da Câmara, a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) protocolou requerimento no Colegiado solicitando a realização de audiência pública para discutir a matéria, de sua autoria, que trata da exibição de filmes brasileiros nos canais fechados.
Em 1997, o disco dos Racionais MC’s intitulado “Sobrevivendo no inferno” estourou, mudando a cara da música brasileira e consolidando de vez o rap e a cultura hip-hop –“A fúria negra ressuscita outra vez, Racionais, capitulo 4, versículo 3”.
Por Vandré Fernandes*, no portal da UJS
A propaganda do Boticário para o Dias dos Namorados – em que aparecem três casais: um hétero, um gay e um de lésbicas presenteando seus parceiros – causou um grande debate na última semana. Outro debate é a PL que segue no Congresso sobre o conceito de família. Pensando nesses dois episódios, decidi falar de dois filmes que saíram das telonas, há algum tempo, e estão disponíveis nas prateleiras das locadoras e/ou no youtube.
Por Vandré Fernandes*, no portal da UJS
A propaganda do Boticário para o Dias dos Namorados – em que aparecem três casais: um hétero, um gay e um de lésbicas presenteando seus parceiros – causou um grande debate na última semana. Outro debate é a PL que segue no Congresso sobre o conceito de família. Pensando nesses dois episódios, decidi falar de dois filmes que saíram das telonas, há algum tempo, e estão disponíveis nas prateleiras das locadoras e/ou no youtube.
Por Vandré Fernandes*, no portal da UJS
A Presidência da Câmara dos Deputados aprovou requerimento da deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) que solicita que o projeto de lei de estímulo ao cinema nacional, de sua autoria, seja analisado, prioritariamente na Comissão de Cultura da Câmara.
Já há alguns anos parte dos cineastas brasileiros resolveu enveredar pelo caminho duvidoso dos documentários pessoais, onde apresentam fatos ligados à sua própria vida ou de sua família. Por vezes os retratados até contam com elementos atraentes ao grande público, casos de Diário de uma Busca eMarighella, mas em outros nada mais é do que puro egocentrismo sendo exercido com uma câmera na mão.
Francisco Russo*, no Adoro Cinema
No filme A Nuvem do diretor argentino Fernando Solanas dizia que em Buenos Aires chovia há 1600 dias, fazendo referência às políticas neoliberalistas de Carlos Saúl Menen no final de década de 1990. Depois da Chuva, dos baianos Claudio Marques e Marília Hughes, também recorrem à natureza para intitular o filme e contar o período final do regime ditatorial brasileiro e a transição à democracia.
Por Vandré Fernandes*, no portal da UJS
Na tarde desta terça-feira (26), a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) recebeu, em seu gabinete, em Brasília, o cineasta Luiz Carlos Barreto para tratar de projetos que visam fomentar o cinema nacional. Na pauta, o projeto de lei que dispõe sobre a comunicação audiovisual de acesso condicionado (TV por assinatura). Na semana passada, Alice também se reuniu com representantes da Associação Brasileira da Produção de Obras Audiovisuais (Apro) para discutir a matéria.
Produtores de dez filmes brasileiros premiados em festivais nacionais e internacionais receberão recursos do Programa Brasil de Todas as Telas, pelo êxito alcançado nesses eventos. A Agência Nacional do Cinema (Ancine) e o Fundo Setorial do Audiovisual divulgaram na sexta-feira (17) o resultado final da chamada pública voltada para o incentivo à qualidade do cinema brasileiro. Ao todo, foram destinados R$ 5 milhões às oito empresas produtoras dos filmes.
Até o próximo dia 4 de maio estarão abertas as inscrições para o edital de apoio à coprodução audiovisual Brasil-Itália, lançado no último dia 19 pela Ancine. Em sua terceira edição, o edital disponibiliza 160 mil euros para o apoio ao desenvolvimento de seis projetos com potencial de coprodução entre os dois países, sendo três selecionados pela Ancine e mais três pela Direzione Generale per il Cinema, da Itália.