A cineasta pernambucana Tuca Siqueira, 38 anos, apresentou na Mostra Novos Rumos do 19º Festival do Rio, o longa- metragem Amores de Chumbo. Primeiro filme de ficção da diretora – já com uma larga experiência na realização de curtas e documentários –, a produção acompanha-a desde 2008, quando o projeto de desenvolvimento do roteiro foi aprovado no 1º Edital do Audiovisual/Funcultura.
Por Ernesto Barros
A despeito da sobre-estetização de Villeneuve, novo filme não é o velho sucesso requentado, mas obra viva e estimulante para quem tiver olhos para ver e disposição para pensar
Por José Geraldo Couto
Longa-metragem conta a história de seis pessoas de diferentes partes do mundo que foram forçadas a deixar suas casas para reconstruir suas vidas sob novas e desafiadoras circunstâncias.
Por Xandra Stefanel, para a RBA
Goste ou não, fato é que Winston Churchill, historiador, escritor, político, Nobel de Literatura em 1953 e primeiro-ministro britânico, foi uma das grandes personalidades da história. Nascido no final do século XIX, em 1874, atravessou o tempo e participou diretamente em duas grandes guerras mundiais.
Por Ricardo Flaitt*
Neste mês de outubro, a Escola Pública de Audiovisual da Vila das Artes homenageia os 100 anos do cinema de animação com o cineclube Telas Abertas “Mostra Brasil – Japão: 100 anos de cinema de animação” , que ainda contará com debates especiais sobre a temática em todas as sessões. Os filmes serão exibidos às quartas-feiras, com entrada gratuita.
É alentador que, em tempos sombrios de ofensiva conservadora na educação e na cultura, ainda esteja em cartaz nos cinemas brasileiros Corpo elétrico, do diretor Marcelo Caetano
Houve choro e ranger de dentes no 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, sobretudo nos debates dos filmes, em que afloraram com força desmedida demandas reprimidas durante séculos: dos negros, das mulheres, dos homossexuais.
Por José Geraldo Couto*
“Eles sabem que sou negro?” A pergunta do protagonista Chris é o abre-alas da crítica racial que Get Out constrói no decorrer de sua trama. O conceituado fotógrafo, namora uma garota branca de classe média alta, Rose, e se sente desconfortável em ter que ir até o interior conhecer os pais da garota que namora um homem negro pela primeira vez.
Por Victória Damasceno
É como se o diretor não quisesse correr o risco de permitir a mínima dúvida, ou semear qualquer confusão, na mente infantilizada de seus espectadores
Por José Geraldo Couto
A cineasta vencedora do Festival de Gramado afirma que chegou a vez de a mulher ocupar seu espaço no País.
Viviane Ferreira é a segunda mulher negra brasileira a dirigir um filme de longa metragem. A primeira foi Adélia Sampaio, em 1983, diretora de Amor Maldito. O projeto de Viviane, intitulado Um dia com Jerusa, quebra, portanto, um jejum histórico de falta de participação das mulheres negras como diretoras no cenário do audiovisual brasileiro.
Por Djamila Ribeiro
Curta feito por alunos de Audiovisual ganha prêmio dado por associação internacional de escolas de cinema