Os três primeiros dias de diálogo iniciado em Havana, Cuba, pelo governo colombiano e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) centraram-se na questão agrária, que as partes consideram chave para acabar com décadas de conflito armado.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) asseguraram que depositam sua confiança nos colombianos para conseguir a paz.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) convocaram nesta terça-feira (20) o governo colombiano a promover o cessar-fogo, anunciado pela força insurgente de maneira unilateral durante a abertura do diálogo de paz em Havana, Cuba.
A Corte Internacional de Justiça de Haia (CJI) publicou nesta segunda-feira (19) seu veredicto definitivo sobre o diferendo Nicarágua-Colômbia em relação aos limites marítimos dos dois países e a soberania da ilhas que fazem parte do arquipélago de San Andrés.
O governo colombiano e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) continuam nesta terça-feira (20) debatendo sobre a política de desenvolvimento agrário integral no país, primeiro ponto de uma agenda que busca pôr fim a mais de 50 anos de conflito.
O ministro da Defesa colombiano, Juan Carlos Pinzón, afirmou nesta segunda-feira (19) que as forças de segurança do país continuarão com suas operações militares, apesar da trégua unilateral anunciada pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) anunciaram nesta segunda-feira (19) a implementação de um cessar-fogo unilateral até o dia 20 de janeiro. A informação foi divulgada em Havana pelo principal porta-voz da guerrilha nos diálogos de paz com o governo colombiano, Iván Márquez.
Representantes do governo da Colômbia chegaram a Cuba para negociações com membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). As negociações, que começam nesta segunda- feira (19), visam a pôr fim a cinco décadas de conflito e são as primeiras conversas diretas entre governo e membros das Farc em mais de dez anos.
O conflito social, econômico, político e armado que há mais de meio século se coloca na Colômbia deve terminar; é o desejo indiscutível de todo um povo que sofreu os horrores da guerra imposta dos círculos mais conspícuos do poder oligárquico criolo e do grande capital estadunidense, os principais beneficiados.
O comandante, líder da equipe negociadora das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no processo de paz com o governo colombiano, Iván Márquez, assegura que nunca se levantará da mesa de negociações e esta é uma posição comum na guerrilha.
Nesta terça-feira (13), as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o governo da Colômbia anunciaram , em comunicado conjunto, que o início das negociações de paz em Havana foi adiado desta quinta-feira (15) para a próxima segunda (19) em Cuba.
O líder guerrilheiro e um dos fundadores das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Miguel Angel Pascuas, manifestou que nos diálogos de paz não poderão ser cometidos os mesmos erros que ocorreram em Cagúan (1998-2002).