Zhou Xiaochuan, presidente do Banco Popular da China, o Banco Central do país, disse nesta terça-feira (11), em Pequim, que já há vários países europeus mostrando interesse em realizar negócios na moeda chinesa, o renminbi (também chamado internacionalmente pelo nome da sua unidade básica, yuan). O governo chinês também abordou as reformas econômicas levadas a cabo pelo país como benéficas para todo o mundo.
Cerca de 200 diplomatas, empresários e jornalistas chineses e de alguns países latino-americanos, incluindo a Argentina, o Brasil, Uruguai, Chile, Cuba e México reúnem-se a partir desta terça-feira (25) em Guangzhou, capital da província de Guangdong, no sul da China, para discutir as oportunidades de cooperação entre as empresas da China e da América Latina. O aprofundamento da cooperação é um projeto também do Mercosul.
As importações e exportações chinesas registraram um crescimento em 2013. O superávit comercial de mercadorias subiu para US$ 28,9 bilhões, enquanto no comércio de serviços, o déficit foi de US$ 118,5 bilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (24) pela Administração Estatal de Estatísticas da China, em um comunicado estatístico sobre 2013.
O comércio anual de bens da China passou a marca dos US$ 4 trilhões pela primeira vez no ano passado, revelam as estatísticas oficiais, confirmando a posição do país como o maior comerciante em escala mundial.
As estimativas do comércio da China, em 2013, devem ultrapassar o dos Estados Unidos, tornando a segunda maior economia mundial na primeira da lista de comerciantes, pela primeira vez na era moderna, de acordo com a edição em língua inglesa do jornal China Daily, em artigo publicado dia 4 de janeiro de 2013.
As estimativas do comércio da China, em 2013, devem ultrapassar o dos Estados Unidos, tornando a segunda maior economia mundial no primeiro da lista de comerciantes pela primeira vez na modernidade, de acordo com a edição em língua inglesa do jornal China Daily, em artigo deste sábado (4).
Começa segunda-feira (2), em Beijing, a quarta edição da Cúpula Empresarial entre a China e o Reino Unido. O vice-primeiro-ministro chinês, Wang Yang, e o premiê britânico, David Cameron, estiveram presentes na cerimônia de inauguração. No mesmo dia, o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang anunciou que a China e o Reino Unido concordaram em fortalecer a cooperação em áreas como ferrovia de alta velocidade, energia nuclear e finanças.
O secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Daniel Godinho, afirmou nesta quarta-feira (13) que o governo ainda estuda que ações vai adotar contra os Estados Unidos pelo não pagamento de indenizações a produtores brasileiros de algodão prejudicados por subsídios agrícolas.
O comércio bilateral entre Cuba e a União Europeia (UE) cresceu 8% entre janeiro e agosto deste ano, informou nessa quarta-feira a Câmara de Comércio da ilha.
Foi realizado recentemente em Bruxelas o 4º Diálogo Econômico e Comercial de Alto Nível China-Europa. O jornal chinês Diário do Povo publicou um artigo nesta terça-feira (29) dizendo que os dois lados prometeram durante o evento que vão persistir na reforma de mercado, usar prudentemente as medidas de resgate comercial, controlar os atritos comerciais e intensificar a coordenação multilateral na Organização Mundial do Comércio (OMC).
Tradicional porta-voz de interesses norte-americanos, a revista Veja desdenha de uma eventual associação entre Brasil e Rússia na área de defesa; "a compra ou aluguel de caças russos seria um pesadelo", diz a publicação; recentemente, um encontro entre o ministro da Defesa, Celso Amorim, e seu colega russo deu vazão ao rumor de que a Aeronáutica poderá comprar os caças Sukhoi no lugar dos americanos F-18.
O primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev, iniciou nesta segunda-feira (21) uma visita de dois dias à China, e foi recebido por seu homólogo, Li Keqiang, em uma cerimônia na praça Tiananmen. Medvedev assinou um acordo de 85 bilhões de dólares com Keqiang, para o fornecimento de petróleo ao país asiático, nesta terça (22), na expansão do comércio energético entre os dois gigantes vizinhos.