Embora recorrente nas análises dirigidas a esta Tribuna de Debates, nunca é demais pautarmos a questão da institucionalidade, tendo em vista a repercussão cada vez mais presente na vida partidária.
Por Carlos Décimo de Souza*
O primeiro tema das Teses do PCdoB para seu 13º Congresso aborda, do parágrafo 117 ao 119, as virtudes e vicissitudes do crescimento do Partido. Uma vez que as virtudes do crescimento saltam aos olhos, opto por tratar neste artigo do segundo termo dessa conta, que em certas circunstâncias apresenta resultado negativo.
Por Jeosafá Fernandez Gonçalves*
Parte 2
"Quero estar bem acordado/ Quando o povo despertar/ Pra sair com ele à praça/ Em meio a sua massa/ Espero que pra cantar”. Trecho da Musica “Diz que vai virar” de Luiz Gonzaga.
Por Luisa Barbosa*
Uma das questões que mais tem me chamado atenção nos últimos tempos, pós-governos populares iniciados pela vitória de Lula em 2003, tem sido o ambiente democrático que a juventude brasileira tem vivido nos últimos dez anos, sobretudo no que se refere ao exercício de sua sexualidade, embora ainda haja passos largos a dar.
Por Nilson Vellasquez*
A luta política dos comunistas se qualifica com a concepção gramsciana de hegemonia. Ela nos ajuda a entender o conceito contemporâneo de Estado, que compreende todo o complexo de atividades práticas e teóricas com as quais a classe dirigente justifica e mantém não só seu domínio, mas consegue obter o consentimento ativo dos governados (1).
Por Igor Corrêa Pereira*
Parte 2
Temos que tirar os ensinamentos, corrigir debilidades e procurar avançar.
Por Vital Nolasco*
Parte 2
Vivemos ainda sob a ordem da época do imperialismo e das revoluções proletárias, ordem que impera a nível mundial. O imperialismo continua a existir, a agredir belicamente e dominar, assim como existem as nações e os povos que lutam pela sua soberania e pelo seu desenvolvimento, alguns dos quais experimentam o socialismo.
Por Dilermando Toni*
Sabe-se como os erros táticos cometidos pelo PT forneceram, às forças da direita deste País, articuladas pela grande imprensa, a possibilidade de destruir o núcleo político mais atuante e estratégico do grande partido de esquerda do Brasil. Este fato teve extraordinárias consequências, entre elas, a dificuldade de articulação estratégica que o Governo Federal ressente, com muita força, até a atualidade.
Por Daniel V. Sebastiani*
É indiscutível: A questão energética de um modo geral, e o petróleo de modo específico e dramaticamente urgente, é uma questão de vida e morte para a humanidade. Por isso, dentre outras razões, o debate sobre a soberania das nações nesse campo, não pode, sob qualquer hipótese, tergiversar ou se confundir acerca das consequências nefastas que decisões equivocadas inevitavelmente vão produzir.
Por Tinoco Luna*
Para falarmos do contexto mundial, temos que nos referir ao imperialismo norte-americano que tem sua base em dois pilares: A sua força militar espalhada no mundo, como também o seu poder brando de controle cultural. Assim é pertinente discutimos como se deu este processo de atração e de uma construção da falência de tal poder hegemônico, unilateral e de isolamento no mundo que ele mesmo construiu.
*Por William Menezes dos Santos
No decurso de mais de nove décadas de história, o PCdoB construiu diversas experiências ligadas à necessidade de organizar a juventude brasileira em torno de ideais revolucionários, marxistas. Em nosso caso, não se trata de mera retórica a afirmação de que somos um partido jovem, ainda que experiente em termos de tempo de vida. Em todas as fases de sua larga trajetória, o PCdoB sempre contou em suas fileiras com forte presença de jovens militantes.
Por Caio Botelho*
Entre os temas polêmicos das teses ao 13º Congresso, está a questão da efetiva centralidade tática contemporânea ante os objetivos estratégicos dos comunistas, por vezes tratada em anaeróbicos exercícios de astúcia intelectual.
Por Luiz Carlos Antero*