Com pouco mais de meia hora de duração, a obra traz uma visão lírica e urgente daquele tempo, mas soa tão atual que parece ter sido feito nesses tempos de pandemia, dor e escuridão
Cinquenta anos depois e Construção continua um protesto contra as desigualdades, contra a exploração de quem vive do trabalho, contra a desumanidade do capital destruidor de vidas e de sonhos.