Milhares de venezuelanos comemoraram a vitória do Brasil por 3 a 1 sobre a Croácia, na partida de abertura da Copa do Mundo de Futebol, no Itaquerão, em São Paulo. A Venezuela não se classificou para o evento esportivo, mas os cidadão do país já escolheram a seleção pela qual irão torcer nos próximos dias.
Já foram confirmados quase 90 mil pousos e decolagens no Brasil durante a copa, entre jatos comerciais e particulares. Segundo a Infraero, 83% das 108 mil vagas para pouso e decolagem oferecidas já foram reservadas.
A ministra da Cultura, Marta Suplicy, acompanha, nesta quarta-feira (11), a partir das19h, o início de uma série de atividades culturais que tratam do tema da Copa. Na capital federal, ela acompanha a Grande Dança Brasil 2014, elaborada pelos coreógrafos Carlinhos de Jesus e Octávio Nassur.
Para a mineira radicada em São Paulo, Flávia Oliveira, a emoção que a Copa do Mundo proporciona ao povo brasileiro é o mais importante. Ela lembra que em 2002 quando o então capitão da seleção brasileira, Cafu, levantou o Troféu da Copa, a sensação de dever cumprido era inexplicável. “Naquele momento aquilo era a coisa mais preciosa”.
Em 1978, a Argentina vivia sob o regime militar. Milhares de pessoas eram sequestradas, torturadas e desaparecidas em prisões clandestinas. Em meio a crimes contra a humanidade, uma festa: na 1ª Copa do Mundo organizada por João Havelange, o país se consagrava campeão em casa, no Estádio Monumental, a 800 metros da Escola Superior de Mecânica da Marinha (Esma), maior centro de tortura da última ditadura (1976-1983).
Por Aline Gatto Boueri, de Buenos Aires para a Opera Mundi
Realizou-se neste fim de semana, entre sexta-feira (6) e domingo (8), a terceira reunião plenária do Comitê Central do PCdoB. As deliberações, sobre o quadro político e a luta eleitoral de outubro deste ano, serão remetidas à Convenção Nacional Eleitoral que se realizará no próximo dia 27, em Brasília.
É quase impossível pensar em Brasil e não pensar em futebol. O esporte se tornou parte da identidade do povo brasileiro, e a exposição “Brasil, um país, um mundo” vem apenas ressaltar isso. A mostra traz a história da seleção brasileira em todas as copas. O objetivo da criação é inspirar os brasileiros a celebrarem a Copa do Mundo no Brasil.
Depois de 16 anos sem participar de uma Copa do Mundo, o “regresso” da seleção da Colômbia ao campeonato que será realizado este ano no Brasil movimenta o dia a dia no país. Da troca de figurinhas da Copa à reforma de praças para instalação de telões, os colombianos vivem uma espécie de “Copamania”.
Depois de 16 anos sem participar de uma Copa do Mundo, o “regresso” da seleção da Colômbia ao campeonato que será realizado este ano no Brasil movimenta o dia a dia no país. Da troca de figurinhas da Copa à reforma de praças para instalação de telões, os colombianos vivem uma espécie de “Copamania”.
A bandeira do Alzirão, estendida no alto da Rua Conde de Bonfim, na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro, anuncia que as festividades da Copa do Mundo estão próximas. A um quilômetro do Estádio do Maracanã, no cruzamento da Rua Alzira Brandão, tradicional reduto de torcedores, a decoração avança nas fachadas dos prédios e sobre a pista, que será pintada com faixas em verde e amarelo. A estrutura de palco, para shows e um telão de LED de 24 metros quadrados, fica pronta até o fim da semana.
O Chile deve colocar um ponto final na etapa preparatória para definir sua participação na Copa do Mundo do Brasil ainda nesta terça-feira (3), com expectativas que contêm um traço comercial suspeito, que geram sonhos e pesadelos.
Em meio à luta pela Educação de qualidade e para todos, Wesley Santos, 20 anos, diretor de cultura da União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes), conversou com o Portal Vermelho à respeito da Copa do Mundo.
