Escalada está relacionada ao coronavírus, mas também ao cenário doméstico.
Os investidores reagem ao surto de coronavírus e à decepção com o PIB.
Mercado reagiu à expectativa de novo corte de juros e a ‘pibinho”
O medíocre crescimento de apenas 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB), valor de todos os bens e serviços produzidos na economia) em 2019, informado nesta quarta-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de certa forma já era previsto. O país, fortemente atingido pela crise global, caiu nas mãos de um governo cujo programa destrói as alavancas de proteção da economia — como as estatais e os bancos públicos — em lugar de utilizá-las contra os efeitos do fraco desempenho da economia mundial.
Dólar caiu após anúncio de corte de juros nos EUA, mas depois retomou a trajetória de alta.
A estimativa de crescimento caiu de 2,2% para 1,5%. Banco também reviu projeção para o México.
Os novos casos confirmados e suspeitos diários da doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) vêm registrando uma tendência de queda no geral na China há duas semanas, disse nesta segunda-feira (2) Mi Feng, porta-voz da Comissão Nacional de Saúde, ao mesmo tempo o país tomou medidas científicas e ativas para conter casos do novo coronavírus provenientes do exterior, perante o agravamento da situação no contexto internacional.
Agência de controle de doenças descreve risco de infecção para europeus como “moderado a alto”. Anúncio é feito após número de casos na Itália dobrar em 48 horas. Berlim e Portugal registram primeiras infecções.
Crônica de professor da Unicamp relata o cotidiano de viver na China em época de coronavírus.
A atividade fabril na China se contraiu no ritmo mais rápido já registrado em fevereiro, ainda pior do que durante a crise financeira global, destacando os danos colossais causados pelo surto de coronavírus na segunda maior economia do mundo.
O presidente chinês, Xi Jinping, conversou com o presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, sobre a atual epidemia da COVID-19 e como promover ainda mais os laços bilaterais.
Moeda norte-americana bateu novo recorde histórico nominal de fechamento nesta sexta-feira e chegou a superar 4,51 reais na máxima do pregão.