Representantes dos Correios e da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect), reuniram-se nesta segunda (10) no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, para uma última tentativa de acordo antes do julgamento do dissídio da categoria, marcada para esta terça-feira (11), às 16h. "Não houve acordo", declarou ao Vermelho Elias Cesário de Brito Junior, o Divisa, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nos Correios do Estado de São Paulo.
O impasse na segunda audiência de conciliação entre trabalhadores e as empresas de Correios, ocorrida hoje (7), no Tribunal Superior do Trabalho(TST), levará ao julgamento o dissídio coletivo da categoria no TST na terça-feira (11), às 16h.
Uma liminar do TST (Tribunal Superior do Trabalho), no início da noite desta quinta-feira, determinou que os trabalhadores dos Correios mantenham pelo menos 40% do pessoal no trabalho.
Em seu 22º dia de greve, representantes dos carteiros e dos Correios assinaram um acordo no início da noite desta terça-feira (4) para encerrar a paralisação. O acerto foi fechado durante audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. Amanhã (5), os 35 sindicatos da categoria se reúnem para decidir se aprovam a proposta e encerram a greve, ou não.
Cerca de 2.500 carteiros realizaram uma passeata hoje (3), na região do Jaguaré, Zona Oeste de São Paulo, onde fica o Centro de Triagem Principal (CTP) dos Correios, hoje (6) pela manhã, quando completam 22 dias de greve para reivindicar aumento do piso salarial.
Funcionários dos Correios de diversos estados prometem acompanhar de perto, amanhã (4), a primeira reunião de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. A audiência dá início ao processo de dissídio coletivo e será presidida pela ministra Maria Cristina Peduzzi.
Os Correios (ECT) entendem que a decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 10º Região que proibiu o corte do ponto dos grevistas não vale para todo o país. Por meio de nota, a estatal alega que a decisão vale apenas para o Distrito Federal e o Tocantins, as duas unidades da Federação que integram a 10ª Região. Argumenta, ainda, que uma decisão de caráter nacional só pode sair do Tribunal Superior do Trabalho (TST). O advogado da categoria contesta.
O desembargador Macedo Caron, do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10), que engloba Brasília e Tocantins, proibiu os Correios de descontar o salário dos trabalhadores que estão em greve. A decisão foi tomado nesta sexta (30) pelo magistrado e cassa entendimento da juíza substituta da 3ª Vara de Trabalho de Brasília, que não impediu que a ECT cortasse os vencimentos.
A ministra Cristina Peduzzi, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), marcou para a próxima terça (4), às 13h, a audiência de conciliação entre a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e a Federação Nacional dos Trabalhadores de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), entidade que representa os funcionários em greve desde o dia 13 de setembro.
Aumenta a adesão dos bancários à greve em todo o Ceará com o fechamento de 299 agências nesta quinta-feira, dia 29/9, das 447 unidades no Estado. O movimento ganhou força neste dia, com a participação de centenas de trabalhadores, que percorreram as ruas do Centro de Fortaleza, após uma concentração na Praça do Ferreira que juntou os bancários, os funcionários dos Correios, em greve há mais de duas semanas, representantes de vários Sindicatos e das Centrais Sindicais.
Com o objetivo de orientar os consumidores a como agir e garantir seus direitos, o Procon Fortaleza divulga uma lista com dicas aos cidadãos sobre as greve da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) e de Bancos. Leia a seguir a íntegra da nota.
Em greve há 16 dias, os funcionários dos Correios bloquearam nesta quinta-feira (29) a entrada e a garagem do edifício-sede da empresa, no Setor Bancário Norte, em Brasília. Eles querem impedir a entrada de colegas que ainda não aderiram ao movimento.