Em entrevista ao PT na Câmara, na última sexta-feira (20), o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) fala sobre a dimensão do “Caso HSBC” – que ganhou nas redes o apelido de “Suiçalão” – e explica como o episódio escancara a hipocrisia e o moralismo de ocasião da grande mídia e de parte da sociedade brasileira.
Nesta sexta-feira (20), às 10h30, o auditório Vladimir Herzog, do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo, será palco de uma entrevista coletiva sobre os cartéis de empresas fornecedoras de materiais escolares para a Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), do Governo do Estado.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) iniciou investigação para apurar se o desembargador Armando Sérgio Padro de Toledo, do Tribunal de Justição de São Paulo, favoceu, ao retardar ação penal por mais de três anos, o deputado estadual Barros Munhoz (PSDB).
A EBCP, empresa que recebeu uma nota fria no valor de R$ 1,2 milhão da GFD (uma das empresas que compõem a lavanderia do doleiro Alberto Youssef), pertence ao empresário Giovani Gionédis, o ex-presidente do Conselho de Administração do Banestado apontado pela Justiça do Paraná como operador do caixa dois da campanha de Jaime Lerner (ex-PFL, hoje sem partido) ao governo do Estado, em 1998.
O deputado federal Paulo Pimenta (PT/RS) formalizou uma representação para que sejam investigados os 6,6 mil brasileiros responsáveis por contas secretas no banco suíço. As quantias depositadas podem chegar a US$ 7 bilhões, o equivalente a quase 20 bilhões de reais. De acordo com os dados levantados, mais de 8,7 mil contas secretas foram abertas pelo banco HSBC, na Suíça.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, criticou o golpismo da oposição e acusou o PSDB de usar fatos da Operação Lava Jato para “apagar o passado e criar um clima passional no país” contra a presidente Dilma Rousseff.
Esta edição do Melhor e Mais Justo irá debater o papel do legislativo na estrutura do estado brasileiro, em que medida representantes desse poder são capazes de enfrentar o “balcão de negócios”, que ainda existe na política, e atender diretamente os interesses públicos para que o país continue avançando em termos de políticas afirmativas e amadurecimento da democracia.
O deputado Durval Ângelo (PT), líder do governador petista Fernando Pimentel, de Minas Gerais, na Assembleia Legislativa do Estado afirmou nesta sexta-feira, 6, que a auditoria que está sendo realizada pelo Executivo já mostrou que houve “total” e “absoluta” corrupção nas gestões anteriores envolvendo “as mesmas empreiteiras da Operação Lava Jato”.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), em discurso no plenário do Senado, nesta quarta-feira (4), defendeu que todos os envolvidos em atos de corrupção, direta ou indiretamente, sejam rigorosamente punidos, para estancar o processo e para evitar que novos casos ocorram. Vanessa referiu-se às denúncias de irregularidades na Petrobras, mas também ao caso do cartel de trens em São Paulo, que aponta irregularidades nos contratos do governo do estado com as empresas de metrô entre 1998 e 2008.
O ex-deputado do PSDB Vittorio Medioli, empresário mineiro dono dos jornais Super Notícia e O Tempo, foi condenado a cinco anos e cinco meses de prisão por crime contra o sistema financeiro.
Os serviços públicos são ruins por causa da corrupção? O Brasil é o país com maior carga de impostos? conheça alguns números e tire suas conclusões.
Por Róber Iturriet Avila* e Luís Felipe Gomes Larratea**, na Carta Maior
A presidenta Dilma Rousseff, na reunião ministerial, nesta segunda-feira (27), a primeira do segundo mandato, anunciou medidas nas áreas de segurança e de combate à corrupção que pretende enviar para o Congresso ainda no primeiro semestre.