O vice-chair do Federal Reserve, Stanley Fischer, afirmou nesta segunda-feira (11) que as recuperações global e dos Estados Unidos tem sido "decepcionantes" e podem indicar uma redução no potencial econômico. As declarações foram dadas em um discurso do executivo durante uma conferência econômica na Suécia.
Os desafios do futuro só podem ser bem enfrentados se compreendidos tanto o nosso passado quanto o presente. No passado recente, nosso país viveu anos bastante difíceis. Nas décadas de 1980 e 1990 do século 20, a crise da dívida e o neoliberalismo abalaram o Estado, o crescimento econômico, o mercado de trabalho, a indústria, a infraestrutura econômica e social e as políticas públicas, acentuando ainda mais a inflação e a desigualdade.
Por Jorge Mattoso*, em Brasil Debate
O primeiro-ministro chinês Li Keqiang pediu que os órgãos governamentais reduzam os procedimentos administrativos para as pequenas empresas, destacando que a supervisão não deve ser um obstáculo para elas. Li fez o comentário durante um simpósio com os proprietários de micro e pequenas empresas, de acordo com uma declaração emitida no domingo (27), no site do governo central chinês.
Dados publicados pelo Banco Central (BC), nesta sexta-feira (25), apontam que a entrada líquida de recursos na economia brasileira, via investimento estrangeiro direto (IED), atingiu US$ 3,9 bilhões em junho, superando a previsão do Banco Central, que era de US$ 3,6 bilhões no mês.
A população empregada da China, nas áreas urbanas, aumentou em 7,37 milhões de pessoas no primeiro semestre de 2014, com a taxa de desemprego mantendo-se baixa, em 4,08%, informou nesta sexta-feira (25) o Ministério dos Recursos Humanos e da Segurança Social.
A perspectiva para investimentos em publicidade na indústria de entretenimento e mídia nos próximos anos no mundo é de alta. De acordo com informações do Meio e Mensagem, o gasto médio com publicidade em meios como televisão, jornal, revista, rádio e mídia out-of-home deve crescer 4,4% até 2018.
O Ministério da Indústria e Informação Técnica da China apontou nesta quinta-feira (24) que a tendência positiva de desenvolvimento industrial no país não mudará, e essa conjuntura deve melhorar com uma série de ajustes e políticas de controle. Em outro setor igualmente prioritário, a Cooperativa de Abastecimento e Comercialização da China, com papel preponderante no desenvolvimento agrícola, completa 60 anos.
Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas, divulgou uma pesquisa que mostra que o trabalho informal (ou “subterrâneo”, na linguagem dos economistas) atingiu o índice mais baixo da história recente do país – o equivalente a 16,2% do Produto Interno Bruto (PIB).
Por Altamiro Borges*
A recuperação da economia brasileira vai começar no segundo semestre do ano que vem, mas, por efeito estatístico, não será evidente em números ainda em 2015, de acordo com avaliação do ex-secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa. As declarações foram feitas durante o Seminário de Análise Conjuntural, no auditório da Fundação Getulio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro, organizado pelo coordenador-geral do Boletim Macro do Instituto Brasileiro de Economia da FGV, Régis Bonelli.
Cresce o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria. Esse fator, interrompeu dois meses consecutivos de taxas negativas frente o mês anterior. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), divulgada nesta quarta-feira (11), e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Economistas de instituições financeiras passaram a ver que o Banco Central não voltará a elevar a Selic este ano, encerrando 2014 a 11,0%, ao mesmo tempo em que pioraram a perspectiva de crescimento da economia.
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) ajustaram as projeções para o crescimento da economia em 2014 e no próximo ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 1,63% para 1,69% neste ano, e de 1,91% para 1,90%, em 2015. Essas projeções fazem parte da pesquisa semanal do BC a instituições financeiras, sobre os principais indicadores econômicos, que são compiladas e divulgadas no boletim Focus.