Um clima de indignação tomou conta das redes sociais na última terça-feira (7). O motivo é o lançamento da música “Vou jogar na internet”, da dupla goiana Max e Mariano. No clipe, um casal termina a relação e a mulher segue em frente. Por vingança, o ex-namorado espalha na internet vídeos com cenas íntimas do casal, gravados sem consentimento dela, expondo a ideia de pornografia de vingança.
Por Laís Gouveia
A crise da rede de metrô paulista, que provocou nos últimos meses acidentes e falhas graves — além de superlotação permanente e paralisia nas obras de expansão — atingiu um patamar mais dramático na última quinta-feira (2). Uma funcionária da empresa terceirizada Prodata, que trabalhava na bilheteria de recarga de bilhetes da estação República — uma das mais movimentadas e centrais –, foi violentada.
A avaliação psicológica pode se tornar uma exigência para que condenados por homicídio, estupro e lesão corporal de natureza grave ou seguida de morte obtenham a progressão ao regime semiaberto e a autorização para saída temporária. A medida consta do projeto de lei da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), que altera a Lei de Execução Penal.
A prisão da farmacêutica carioca Mirian França foi revogada nesta terça-feira (13) pelo Tribunal de Justiça do Ceará. O juiz José Arnaldo dos Santos Soares, que analisou o pedido da Defensoria Pública, determinou, porém, que ela não deixe o estado por 30 dias, para colaborar com as investigações. A Defensoria Pública do Ceará informou que a jovem passará por exames de rotina antes de deixar a Delegacia de Capturas.
Da sua casa na Baixada Fluminense, a aposentada Valdicéia França não consegue falar com a filha, Mirian França de Mello, desde que ela foi presa na última segunda (29), em Fortaleza, suspeita de envolvimento no assassinato da italiana Gaia Molinarino litoral cearense.
Na semana que passou, todos puderam ver a história do garoto de 14 anos que, 70 anos depois de executado, foi julgado inocente por uma corte americana. Na foto viu-se uma criança desamparada, acuada, olhando com espanto para a lente da máquina fotográfica. Para os contemporâneos, alimentados com o cereal do preconceito yankee, esse rosto era a prova cabal do crime. George Stinney foi na verdade assassinado pelo estado racista americano da época.
Por Bajonas Teixeira de Brito Junior*
O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) apresentou Projeto de Lei aumentando para reclusão de dois a seis anos a pena para quem “corromper ou facilitar a corrupção de menor de 18 anos, com ele praticando infração penal ou induzindo-o a praticá-la”.
No próximo dia 29 de dezembro, o assassinato do casal Paulo Colombiano e Catarina Galindo, que aconteceu em junho de 2010, em Salvador, completa quatro anos e meio. Nesse tempo, os familiares e amigos das vítimas ainda aguardam o julgamento dos acusados e, além da dor das perdas e da angústia pela longa espera por justiça, ainda convivem com o receio de que os réus fujam para escapar da punição.
A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) vai entrar nesta terça-feira (16) com duas ações judiciais contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). Na semana passada, em discurso no plenário da Câmara, Bolsonaro disse que só não estupraria a colega porque ela "não merece".
As manifestações contra a decisão do tribunal de júri da cidade norte-americana de Ferguson (subúrbio de St. Louis) que absolveu o policial Darren Wilson, que tinha matado a tiros Michael Brown de 18 anos, realizaram-se nesta terça-feira (25) em 38 estados norte-americanos.
Ferguson é uma cidade do Missouri, com pouco mais de 20 mil habitantes, onde 17,6% da população vive abaixo da linha da pobreza. No dia 09 de agosto o policial branco Darren Wilson atirou no jovem negro Michael Brown, 18 anos, que morreu. Segundo todas as testemunhas ouvidas o jovem não reagiu à abordagem e estava com as mãos levantadas. Desde então, Ferguson vive mais de cem dias de rebelião popular.
Por Wevergton Brito Lima*
A capa da ultima revista Veja despertou reações negativas de vários setores, a ponto de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter concedido liminar e proibir a editora Abril, responsável por publicar a revista, fizesse propaganda em qualquer meio de comunicação da reportagem de capa.
Por Pedro Maciel Neto*, especial para o Vermelho