Prêmio Nobel de Economia de 2008, o norte-americano Paul Krugman afirma que a situação econômica do Brasil não tem nada de desesperadora e está longe da gravidade registrada em crises anteriores. Segundo ele, o país tem fundamentos econômicos para enfrentar a turbulência. “As pessoas estão exagerando”, avalia, em entrevista à Folha de S. Paulo publicada nesta segunda (19).
É a morte do jornalismo semanal. E uma morte infame, desonrosa, suja. Tantas revelações em torno de Eduardo Cunha com suas contas na Suíça, e nenhuma revista semanal o deu na capa. Que ele precisaria fazer para ir para a capa da Veja, da Época e da IstoÉ?
Por Paulo Nogueira*, no blog DCM
A crise chegava ao impasse político. Estava em xeque a própria governabilidade. Antes, no mês de agosto, de vaticinados agouros, até que a presidenta conseguiu certa trégua, inesperada, mas passageira.
Por Renato Rabelo*
O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, afirmou nesta terça (29) que o Brasil tem todos os instrumentos necessários para superar a crise e que a solução dos problemas dependerá da construção de consensos. “Cabe a nós decidir como vamos resolver e em que velocidade”, disse em audiência na Comissão Mista de Orçamento, na Câmara dos Deputados.
A onda pró-impeachment voltou a crescer nas últimas semanas no país. A deputada Luciana Santos (PCdoB-PE) faz uma análise do que está por trás do discurso inflamado da oposição e defende o projeto de país que melhorou as condições de vida de milhares de brasileiros.
Duas verdades sobre as crises: primeiro, para esmagadora maioria da população, elas não são oportunidades – pelo contrário, são dramáticas. Segundo, para superá-las, as sociedades devem buscar alternativas justas, exigindo mais de quem pode dar mais. É exatamente o inverso do que tem sido proposto por boa parte dos formadores de opinião.
Por Daniel Cara*, em seu blog
“O Brasil não está vulnerável da mesma forma que já esteve no passado” e a “crise no país é gerenciável”. Quem diz isso é o insuspeito ganhador do Nobel de Economia, o norte-americano Paul Krugman. Em entrevista à Revista Exame, o professor da City University of New York não minimiza a gravidade da turbulência vivida pelo gigante sul-americano, mas afirma que as condições para enfrentar os problemas são favoráveis.
Depois de meses de crise e dificuldade econômica e de forte pressão por parte de representantes da agiotagem internacional e seus porta-vozes, como o jornal The Economist, a agência de classificação de risco Standard & Poor’s cortou, na noite desta quarta-feira (9), a nota de crédito do Brasil, de BBB- para BB+, com perspectiva negativa. Com isso, o Brasil deixa de ter, por esta agência, o chamado grau de investimento, espécie de selo de bom pagador conferido ao país.
Por Wevergton Brito Lima
Demorou, mas a crise mundial do capitalismo – que vai para o seu oitavo ano – rompeu os diques, as trincheiras das ditas medidas anticíclicas e atingiu em cheio o Brasil. Não apenas o nosso país como também todo o elenco de países em desenvolvimento, inclusive a pujante economia chinesa.
Por Adalberto Monteiro*
Em um contexto global de crise, o desemprego soa como um fantasma para a classe trabalhadora. O brasileiro tem, em sua memória recente, o pesadelo que a falta de trabalho gerou para milhares de famílias, resultado das políticas neoliberais de FHC. O presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo, comenta ao Portal Vermelho o significado do aumento da taxa de desemprego no país e o que deve ser feito para evitar o retrocesso.
Por Laís Gouveia
O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, afirmou que o governo está atento para tomar todas as medidas necessárias para proteger a economia brasileira de eventuais impactos decorrentes da crise econômica na China.
Tem muita gente buscando justificar a sua incompetência, a sua incapacidade de se estabelecer no mercado valendo-se da tal "crise" que dizem que "assola" o país. O comerciante não consegue vender? Fácil: basta culpar a tal "crise".
Por Alessandre de Argolo*, no Jornal GGN