O presidente do Conselho de Ética, senador Paulo Duque (PMDB-RJ), arquivou nesta quarta-feira (12) a representação contra o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), impetrada pelo PMDB na semana passada. Assim como fez com 11 ações contra Sarney, Paulo Duque desqualificou a representação que pedia a cassação do mandato de Virgílio por quebra de decoro parlamentar por ter supostamente "praticado clientelismo" e provocado prejuízos aos cofres públicos.
O presidente do Conselho de Ética, senador Paulo Duque (PMDB-RJ), afirmou nesta quarta-feira (12) que a representação do PMDB contra o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM) é mais bem fundamentada juridicamente do que as onze ações registradas contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), arquivadas na semana passada. Ele confirmou que apresentará no final da tarde seu parecer sobre a ação.
Numa proposta polêmica, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cézar Britto, defende que, diante da gravidade da crise do Senado, seja colocado em prática instrumentos como o "recall", no qual os senadores abdicariam de seus mandatos para que se fizesse uma nova eleição que poderia manter ou não o parlamentar em sua cadeira. Segundo Britto, o "recall" fortalece a "busca da legitimação política nos momentos de crise" e "faz com que o país saia da própria crise".
A filha do presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), viajou para Nova York com as despesas pagas pelo Senado, informa reportagem de Adriano Ceolin, publicada nesta segunda-feira pela Folha.
O senador do Rio de Janeiro Paulo Duque (PMDB) não esperava tanta visibilidade quando foi convidado pelo atual governador Sérgio Cabral a ser suplente do seu suplente, Régis Fichtner. Duque, presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado, arquivou 11 representações contra o presidente da casa José Sarney (PMDB-AP) por falta de provas.
O senador do Rio de Janeiro Paulo Duque (PMDB) não esperava tanta visibilidade quando foi convidado pelo atual governador Sérgio Cabral a ser suplente do seu suplente, Régis Fichtner. Duque, presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado, arquivou 11 representações contra o presidente da casa José Sarney (PMDB-AP) por falta de provas.
O presidente do Conselho de Ética, senador Paulo Duque ( PMDB-RJ), arquivou mais sete acusações apresentadas ao colegiado contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Com o arquivamento, nesta sexta-feira (07), os 11 pedidos de investigações contra Sarney estão suspensos.
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), surpreendeu em discurso de quase uma hora quando ponto a ponto rebateu todas as denúncias que motivaram as representações contra ele no Conselho de Ética da Casa. Voltou a afirmar que não vai renunciar e disse que sofre uma campanha da mídia para tirá-lo do cargo. O senador causou perplexidade ao revelar um método ilegal usado por um jornalista para conseguir denegri-lo.
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), surpreendeu em discurso de quase uma hora quando ponto a ponto rebateu todas as denúncias que motivaram as representações contra ele no Conselho de Ética da Casa. Voltou a afirmar que não vai renunciar e disse que sofre uma campanha da mídia para tirá-lo do cargo. O senador causou perplexidade ao revelar um método ilegal usado por um jornalista para conseguir denegri-lo.
O presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, senador Paulo Duque (PMDB-RJ) anunciou na noite desta quarta-feira (5) ter decidido arquivar as três primeiras denúncias apresentadas pelo senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) contra o presidente do Senado, José Sarney, bem como as duas primeiras representações encaminhadas pelo PSOL contra Sarney e contra o senador Renan Calheiros (PMDB-AL). Os senadores do PSDB, do PSOL e do Democratas avisaram que vão recorrer contra essas decisões.
O presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, senador Paulo Duque (PMDB-RJ) anunciou na noite desta quarta-feira (5) ter decidido arquivar as três primeiras denúncias apresentadas pelo senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) contra o presidente do Senado, José Sarney, bem como as duas primeiras representações encaminhadas pelo PSOL contra Sarney e contra o senador Renan Calheiros (PMDB-AL). Os senadores do PSDB, do PSOL e do Democratas avisaram que vão recorrer contra essas decisões.
Depois de ouvir em plenário apelos de senadores da oposição para que se afaste da presidência do Senado, o senador José Sarney (PMDB-AP) optou pelo silêncio. Sentado na cadeira de presidente, o peemedebista disse apenas que vai realizar discurso nesta quarta-feira (5) para esclarecer as denúncias contra ele que provocaram a crise política na instituição. ''Amanhã ocuparei a tribuna e terei a oportunidade de responder ao discurso de Vossa Excelência'', disse Sarney em resposta ao líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM).