Um dos principais argumentos dos setores conservadores e do oligopólio midiático para a destituição da presidenta Dilma Rousseff foi a urgência de buscar uma saída para a crise econômica. Seis meses depois, as promessas do governo liderado por Michel Temer e o otimismo apregoado pelos grandes meios de comunicação parecem ter fracassado: a crise só agrava. Discutir este cenário é a proposta do debate A crise que não sai nos jornais.
“É inaceitável que apenas a parcela mais pobre da população seja atingida com as consequências das mudanças necessárias para a recuperação da economia e para o equilíbrio fiscal. Da mesma forma, é inaceitável que setores estratégicos para a retomada do crescimento econômico sejam sacrificados sob o argumento de que os gastos públicos estão no limite”.
Por *Jesualdo Farias
Ao dizer que recessão terminou, ministro da Fazenda usa estratégia midiática, em momento de fragilidade das pessoas. "Com argumento calculado e repetição, você convence pessoas que tomar veneno é bom".
A Deputada Federal e presidenta nacional do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Luciana Santos, reuniu-se nesta terça-feira (21), em São Paulo, com jovens comunistas atuantes nas entidades dos movimentos sociais para analisar as contradições do cenário pós-golpe, que aprofunda a crise econômica e retira garantias constitucionais.
A terça-feira (14) começou agitada na capital do Rio de Janeiro. Estudantes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), professores e funcionários públicos da Cedae, a companhia de águas do Estado fazem um protesto desde às 10h em frente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), no Centro.
No Seminário do Circuito Universitário de Cultura e Arte (CUCA) ocorrido nesta segunda-feira (31) na Bienal da União Nacional dos Estudantes. "As redes e os circuitos de linguagens artísticas" foram debatidos entre o ex-presidente da SPCine Alfredo Manevy, o escritor e produtor cultural Toni C., músico e produtor cultural Ivan Ferraro, o diretor de teatro Marcelo Bones e com a Coordenadora de Políticas do Livro e da Leitura MIleide Flores, com a mediação de Camila Ribeiro do CUCA da UNE.
A Bienal da UNE, que ocorre entre os dias 19 de janeiro a 1º de fevereiro em Fortaleza (CE), também é um espaço de análise da conjuntura política e econômica.
Orçamento cada vez mais magro, greves recorrentes e o fantasma da privatização pairando no ar: o retrato da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) reflete o cenário apresentado em outras instituições públicas de ensino superior do Brasil, como as universidades estaduais de São Paulo, da Bahia e até mesmo da rede federal.
*Por Helena Borges, no Intercept Brasil
Em nota, o Clube de Engenharia denuncia que a irresponsabilidade dos escândalos patrocinados pela Operação Lava Jato determinou o “maior pico de crise da história da engenharia nacional”. Com mais de 135 anos de história, a fundação alerta que “o momento é grave”. Houve um desmanche sem precedentes e o momento é de construir uma “grande aliança”, de engenheiros, trabalhadores em geral, empresas compromissadas com a geração de emprego e o movimento sindical.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, apontou como excelente a reunião ocorrida nesta quinta-feira (20) com representantes do Vaticano e da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), com o objetivo de fortalecer o processo de diálogo no país.
A onda de ataque aos bancos públicos chegou ao Banco do Nordeste (BNB). A direção da empresa acaba de anunciar o fechamento de 19 agências, sendo uma em Sergipe, na cidade de Itabaiana e cinco na Bahia – duas em Salvador, uma em Feira de Santana, Vitória da Conquista e Juazeiro.
No último dia 9, o Conselho da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, comunicou em carta endereçada ao governador Luiz Fernando Pezão que "as suas atividades ficarão impossibilitadas nas diversas unidades acadêmico-formativas e administrativas" devido ao atraso no pagamento, desde novembro, dos salários, bolsas e verbas de custeio.
Por Por Tati Pansanato e Thanee Degasperi, no Mídia Ninja