Nesta quinta (21), aconteceu no auditório da Fecosul, a plenária de juventude da CTB Nacional que faz parte da programação do Fórum Social Mundial. Com o título “Juventude e as Lutas”, a atividade foi mediada pelo Secretário de Juventude da Fecosul, Vitor Espinoza, e contou com as presenças de Rogério Nunes, representante da CTB Nacional; Sérgio de Miranda, vice-presidente da CTB-RS; Igor Pereira, Secretário de Juventude da CTB-RS; além de representantes de PIT/CNT, central sindical do Uruguai.
Nesta quinta (21), foi realizada no auditório da Fecosul, a plenária de juventude da CTB Nacional que faz parte da programação do Fórum Social Mundial. Com o título “Juventude e as Lutas”, a atividade foi mediada pelo Secretário de Juventude da Fecosul, Vitor Espinoza, e contou com as presenças de Rogério Nunes, representante da CTB Nacional; Sérgio de Miranda, vice-presidente da CTB-RS; Igor Pereira, Secretário de Juventude da CTB-RS; além de representantes de PIT/CNT, central sindical do Uruguai.
A plenária estadual da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), com o tema “Os desafios dos trabalhadores diante da Crise e da Ofensiva Neoliberal”, foi uma das atividades realizadas no primeiro dia do Fórum Social Mundial, que completa 15 anos. A atividade aconteceu no auditório da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag) e reuniu aproximadamente 250 participantes, entre lideranças e parlamentares vindos de vários estados do Brasil.
“O que o trabalhador ganha com uma mão o Leão leva com a outra”, disse Adilson Araújo, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB). Ele defendeu a correção da tabela do Imposto de Renda e a taxação das grandes fortunas durante visita à sede da Federação Interestadual de Metalúrgicos e Metalúrgicas do Brasil (Fitmetal). As declarações foram publicadas nesta segunda (18) no portal das duas entidades.
Em um cenário que aponta para um possível aumento da taxa de juros e uma crise política que não dá tréguas, é estratégica a aproximação entre governo e trabalhadores. A afirmação é do presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo. Para ele a convocação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão, será vital para aproximar em 2016 as ações do governo da presidenta Dilma Roussef das demandas do movimento social.
Por Railídia Carvalho
Centrais sindicais, movimentos sociais, Frente Brasil Popular e trabalhadores realizaram hoje (12), em Brasília, um ato de protesto contra a privatização do setor elétrico nacional. A manifestação ocorreu pela manhã, em frente ao Palácio do Planalto e também no Ministério de Minas e Energia (MME). Os militantes foram recebidos pelo secretário Nacional de Articulação Social da Presidência da República, Wagner Caetano, que recebeu um documento em defesa da soberania do setor elétrico nacional.
O grande capital quer restabelecer a hegemonia neoliberal. Para isso, seus agentes fustigam a democracia e tentam desestabilizar governos. “É o que se vê na Venezuela, na Argentina e também no Brasil. Querem a volta do Estado mínimo e a supressão de direitos”, afirma Adilson Araújo, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).
Nesta quinta (7) a federação interestadual dos metalúrgicos e metalúrgicas do Brasil (Fitmetal) teve publicada no Diário Oficial da União a obtenção do registro sindical junto ao Ministério do Trabalho e Previdência Social.
Por Railídia Carvalho
Iniciativas como a retomada de um novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que poderá ser anunciada ainda este mês, e a Medida Provisória sobre o acordo de leniência, assinada no final de 2015, configuram uma agenda positiva para o Brasil rumo à retomada do crescimento. A opinião é do presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Adilson Araújo.
Por Railídia Carvalho
Em entrevista ao portal de notícias da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), o presidente da entidade, Adilson Araújo, falou sobre a atuação da central em 2015, desafios e perspectivas para 2016.
De acordo com dados de agosto deste ano do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), aproximadamente 69% das negociações de acordos coletivos conquistaram aumento real. Quase no final do ano, a presidenta Dilma Rousseff atendeu trabalhadores e empresários assinando a medida provisória do acordo de leniência, buscando preservar empregos.
por Railídia Carvalho
A assinatura da medida provisória que estabelece um novo marco legal para acordos de leniência acontecerá, em Brasília, no início da tarde desta sexta-feira (18). O acordo de leniência foi uma reivindicação feita na terça (15) pelas centrais de trabalhadores e do empresariado para a retomada do crescimento no Brasil.