Reforma trabalhista custou a proteção ao trabalhador, sobretudo a proteção sindical – mas não trouxe a farta geração de (bons) empregos que prometeu
CTB denunciou que é grave a situação dos trabalhadores de serviços essenciais, em especial na saúde
Centrais procuraram o STF com várias críticas às medidas provisórias 927 e 928
Para o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, da crise em cima da classe trabalhadora. “Não vamos pagar a conta da crise”, diz ele.
Não é nenhuma novidade os números aviltantes da violência enfrentada diariamente pelas brasileiras, seja nas ruas, no ambiente de trabalho, no transporte coletivo, em igrejas, em festas e baladas ou em suas próprias casas.
Atividade ocorre na terça-feira e conta com apoio de centrais
Ato Político Cultural lembrará a primeira manifestação popular contra o neoliberalismo no mundo
Conforme pesquisa da XP/Ipespe, 39% avaliam o desempenho do presidente como ruim ou péssimo. A avaliação de ótimo/bom caiu de 35% em dezembro para 32% neste mês.
Para CTB e CGTB, medida propõe “a pulverização e o enfraquecimento do movimento sindical brasileiro”
Entre os principais itens aprovados pelos 172 delegados e delegadas, de 17 estados do país, está o processo de integração da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) na CTB, a ser concluída no 5º Congresso Nacional da CTB, a realizar-se em 2021.
A reunião acontece nesta sexta-feira (13) e sábado (14), nas dependências da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), em Brasília-DF.
O governo Bolsonaro apresentou, em 11 de novembro, a Medida Provisória (MP) 905, que, entre outros retrocessos, implanta o contrato de trabalho verde-amarelo para jovens entre 18 e 29 anos que buscam o primeiro emprego. Conforme a proposta, a empresa pode contratar até 20% de funcionários sob essa modalidade, com remuneração de até 1,5 salário mínimo. Trata-se, na prática, de uma nova reforma trabalhista que, se não for revertida, vai precarizar ainda mais o mercado de trabalho.