Seria insultante dizer que Pixinguinha foi um dos maiores músicos do Brasil. É mais ou menos como dizer que Drummond foi um dos melhores poetas de Itabira ou que Pelé foi um dos grandes pontas-de-lança do Santos. Pixinguinha é a nossa grande contribuição ao eterno, o maior brasileiro de todos os tempos, e um dos artistas mais refinados da história da humanidade.
Por Idelber Avelar*
Em Micropolítica: cartografias do desejo (2004), o filósofo e psicanalista francês (1930-1932), Félix Guattari, defendeu a existência inter-relacionada de três formas de cultura:
Por Luís Eustáquio Soares*
Quando o assunto é música popular brasileira o produtor musical Fernando Faro é um dos nomes mais respeitados nesse meio. Criador do programa Ensaio, que mudou a concepção de entrevista, deixando o entrevistador de fora da edição; idealizador de shows memoráveis como Trem Azul, de Elis Regina, Faro só deixa de lado a música por sua outra grande paixão: o futebol. Abaixo, uma entrevista de Baixo, como é chamado por seus 1,65 m de altura e uma voz pausada e baixa.
Neste domingo (18), a Casa Fora do Eixo São Paulo, parte da rede de coletivos que atua na área de cultura em todo o Brasil, realiza mais uma edição do “Domingo na Casa”. Entre as atrações presentes estão o quarteto argentino de rock psicodélico Túlus, que se apresenta pela primeira vez no país, e o duo de jazz Sakra Buraja, com integrantes da Colômbia e República Tcheca. Também estão previstas apresentações de teatro. O evento é gratuito.
A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) defendeu o Programa Cultura Viva em debate recente na TV Comunitária do Rio (TVC). Jandira ressaltou a relevância do programa, idealizado pelo historiador Célio Turino, como uma política de Estado que procura destacar a cultura como um instrumento transformador, de inclusão e harmonização do povo brasileiro. “É um programa que busca financiar e promover as diversas manifestações culturais do País”.
Será realizado, de 17 a 19 deste mês, no SESC SENAC Iracema, o II Ceará das Rabecas – Encontro de Mestres. Com curadoria do pesquisador Gilmar de Carvalho (UFC), o evento conta com a apresentação de 16 mestres rabequeiros e homenageia o mestre Antônio Hortênsio, da cidade de Varjota-CE.
Coleções de Cordel já podem ser lidas em tablets em todo o mundo. O Cordel superou a civilização imprensa de Gutemberg e ingressou na civilização cibernética do espaço virtual. Tradição nordestina ganha espaço na rede com obras completas disponibilizadas por instituições.
A partir do mês de março, os estudantes da Unilab terão a oportunidade de participar de uma série de oficinas de Maracatu, que ocorrerão duas vezes por mês durante todo o ano de 2012. As oficinas são o resultado de uma parceria da Unilab com a Fundação Fé e Alegria, OnG que tem atuação marcante em vários países. No Brasil, atua em várias regiões e, no Ceará, realiza diversos projetos em Aracoiaba, nas comunidades de Vazantes, Lagoa de São João, Varjota, Ideal e Vila São Francisco.
Pesquisa feita pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) com mil pessoas em 70 cidades do país, incluindo nove regiões metropolitanas, aponta que houve uma redução das atividades culturais dos cidadãos brasileiros, no ano passado, em comparação a 2010.
Há 70 anos, frequentadores da Praça do Ferreira se aglomeravam para vaiar o sol que teimava em aparecer. O episódio daquele 30 de janeiro de 1942 virou um marco da irreverência cearense.
A comunidade do Alto do Canjira, localidade situada na Avenida Vasco da Gama, comemorou, neste domingo (15/01), a inauguração do Espaço Cultural Quilombo Mãe Feliciana. O novo centro de cultura e lazer da região foi construído no terreno onde funcionou, durante muitos anos, o terreiro de Candomblé liderado pela yalorixá Feliciana Brito da Boa Morte, falecida há 16 anos.
As observações populares sobre plantas, animais e ventos podem indicar características da quadra invernosa que se aproxima no Ceará. No Sítio Aroeiras, na zona rural de Orós, um grupo de agricultores participou do 4º Encontro dos Guardadores de Experiências Populares de Chuva e de Sementes no Sertão. A iniciativa, do projeto Sertão Vivo, objetiva manter a tradição e a memória dos antepassados que, nos meses de dezembro e janeiro, costumavam fazer previsões acerca do inverno.
