Mortes somam 222,6 mil e casos, 9,1 milhões
Há dias o Brasil parece estar se estabilizando num pico de casos e óbitos acima da média do platô mantido na primeira onda por quatro meses.
Desde o início da pandemia, 218.878 mil pessoas morreram da doença. O Amazonas está dobrando a média de mortes se comparado com o primeiro pico da pandemia em 2020
É a maior média de mortes, desde o início de agosto de 2020, mas a curva de evolução de óbitos e contágios se mantém estável. Brasil tem 48 países com mais população vacinada à sua frente no mundo.
Em 24 horas, foram registrados 592 óbitos e 28.323 casos confirmados
Semana termina com leve queda nos contágios e alta de óbitos, num dos momentos mais dramáticos da curva epidemiológica.
Doença já fez mais de 215 mil vítimas, com estabilidade em mais de mil óbitos por dia, há quase uma semana.
Mortes somam 214,1 mil e casos, 8,69 milhões. Média de mais de cem mortos no Amazonas preocupa pela aceleração.
É o segundo maior número de mortes em 2021, segundo o governo, e o maior desde agosto, segundo a imprensa.
Norte e Sudeste apresentam maior aceleração, principalmente no AM e TO, MG e SP. Média de óbitos e contágios também apresenta tendência de crescimento.
Número de casos é de 8,5 milhões. Quatro estados (AC, MS, PR e PE) voltam a apresentar queda na média de mortes.
Só no Amazonas foram 113 das 1138 mortes, maior número do estado em um dia. Em outros momentos, números altos se deviam a correções de dados atrasados.