O ex-presidente afirmou, na CUT, que o país vive “um momento difícil” e a unidade e a luta das centrais serão fundamentais para a reconstrução do país e as reformas necessárias. Conclat apresenta propostas unitárias das centrais sindicais nesta quinta (7)
Estudo da CUT e da OIT traz dados mapeados em Recife e Brasília. ‘São condições de trabalho semelhantes às do século XIX’, diz pesquisador, segundo informa a CartaCapital.
Governo quer fazer nova reforma trabalhista que favorece apenas os empresários, libera o trabalho aos domingos e jornada sem limites em teletrabalho, e ainda impede Justiça de negociar, entre outras maldades.
“Enquanto o ministro da Economia multiplica seu dinheiro nos berços da preguiça produtiva, as trágicas estatísticas do emprego formal revelam que de cada 100 postos de trabalho gerados, 83 pagam até dois salários mínimos, que inclui as formas legalizadas de precarização”, afirma o presidente nacional da CUT, em artigo publicado pelo Poder 360.
Em defesa da aposentadoria, da educação e por empregos, o Fórum Nacional das Centrais Sindicais, que reúne a CUT e demais centrais sindicais – CGTB, CSB, CSP Conlutas, CTB, Força Sindical, Intersindical, Nova Central Sindical e UGT -, aprovou a participação no Dia Nacional de Mobilizações, Assembleias, Paralisações e Greves, em 13 de agosto.
28 de agosto de 1983. Ditadura militar no Brasil. O país estava mergulhado numa crise econômica e política. A inflação batia 150% ao ano, a dívida externa chegava a US$ 100 bilhões, o desemprego e a fome cresciam e os salários ficavam cada vez mais arrochados.
Segundo recente parecer da Comissão de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) o ex-presidente Lula tem direito de se candidatar às eleições de outubro no Brasil. A decisão é mais uma repercussão internacional negativa para o atual governo brasileiro.
Por Railídia Carvalho
A Plenária Interestadual da Central Única dos Trabalhadores (CUT), no Rio Grande do Sul, havia acabado de terminar. Após cerca de três horas de reflexão sobre a conjuntura política brasileira e o papel dos trabalhadores na sociedade, o presidente da CUT, Vagner Freitas, se levantou da mesa de debates, tirou algumas fotos com dirigentes sindicais e foi para a sala atrás do palco no Teatro Dante Barone.
Por Giovana Fleck
O Fórum das Centrais Sindicais entregou, na tarde desta quarta-feira (20), a agenda prioritária da classe trabalhadora aos presidentes do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE) e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Por Iberê Lopes*
A Frente Brasil Popular, que reúne centrais sindicais e movimentos sociais, informou nesta quinta-feira (19) que a manifestação de 1º de Maio em São Paulo será realizada na Praça da República, região central da capital, envolvendo também a Frente Povo sem Medo. O ato político e as apresentações artísticas ocorrerão a partir das 12h.
A subseção do Dieese da CUT fez uma análise dos reajustes salariais conquistados em 2017, ano em que o Brasil registrou baixo crescimento econômico, incertezas e instabilidades que impactaram nas negociações coletivas e concluiu que, para a classe trabalhadora, não há sinal da tal recuperação econômica tão festejada pela mídia conservadora.