Começa nesta segunda-feira (1º) a quarta edição do programa Missão Pedagógica no Parlamento. Até sexta-feira (5), 60 professores de todo o País estarão em Brasília para participar do programa, promovido pela Câmara dos Deputados. O programa é destinado a professores do ensino fundamental e médio da rede pública e tem por objetivo capacitar esses profissionais para promoverem em sala de aula projetos de educação para a democracia.
Se Deus criou o mundo e se ele existe é o que menos importa no debate sobre criacionismo. Fundamental, na crença de que Deus criou o mundo em 7 dias, são e devem ser as implicações conceituais, históricas e políticas dessa caricatura de aparência inofensiva. Em primeiro lugar, quem acredita nisso não pode, por uma exigência lógica, acreditar que há evolução, história e Política.
Por Katarina Peixoto*, na Carta Maior
O Amazonas vive os piores dias de sua democracia. Desde que foi anunciado que seria candidato ao governo do Estado, José Melo utiliza práticas ditatoriais. Persegue pessoas, demite gente que apoia seu adversário e desde sexta-feira, enviou 11 policiais militares para invadir casas, apreender veículos e deixar um clima de terror no município de Japurá (a 744 quilômetros de Manaus).
O decreto nº 8.243/2014 causou a ira de setores conservadores, que vem a soberania popular apenas como direito ao voto. O principal jornalista representante desse setor correu para rotulá-lo como “a instalação da ditadura petista por decreto”, no seu blog e um dos maiores jornais do país destacou em seu editorial que “a participação social numa democracia representativa se dá através dos seus representantes no Congresso, legitimamente eleitos”.
Por Dandara Lima, no site da UJS
A democracia participativa é uma metodologia de governança política e, ao mesmo tempo, um rejuvenescimento da democracia representativa, inclusive para valorizá-la junto a vastos setores da população, principalmente perante os que não têm influência cotidiana sobre o poder político.
A edição do decreto 8.243, no último dia 23 de maio, marca o fim de um ciclo ditatorial no país. Assinada pela presidenta Dilma Rousseff, a medida espana a poeira que resta do período em que o Brasil passou soterrado pela violência dos atos cometidos pela ditadura iniciada em 1964 e que, até hoje, mantêm-se ativa em setores como a mídia, o Judiciário e uma grande fatia do Parlamento.
Em sua coluna Ponto de Vista, o editor do Portal Vermelho, José Reinaldo fala sobre a realização do primeiro congresso da Federação Interestadual de Metalúrgicos do Brasil (Fitmetal) e a participação e a organização política dos trabalhadores. “As centrais sindicais tiveram reconhecimento formal e ampliou-se a democracia, com a abertura de espaço para maior participação e protagonismo da classe trabalhadora e seus representantes”, disse.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
Nesta quarta-feira (21), o “Bom Dia, Ministro” teve como tema os mecanismos de participação da sociedade civil nas políticas públicas. O convidado foi o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, que destacou as políticas e os compromissos nacionais pela participação social. Nesta semana (de 21 a 23 de maio), ocorre a Arena da Participação Social, onde será apresentado o 5º Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM).
Com todo o respeito pelos militares que usam os tanques para defender direitos dos povos, a verdade é que sempre ouvi dizer que o voto é a arma do povo.
Por José Goulão, no Jornalistas sem Fronteiras
Os integrantes do Observatório para a Democracia, um órgão do Parlamento do Mercosul (Parlasul), se reuniram esta semana em Montevidéu, no Uruguai, e iniciaram a discussão sobre suas atribuições e competências. O Observatório tem como função acompanhar as eleições nos países membros do Mercosul, que são Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela.
O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, disse neste domingo (27) que nos seus primeiros 20 anos de democracia, o país converteu-se num “lugar muito melhor para se viver”.
Há um consenso no Brasil: a impunidade é a regra, a justiça a exceção. Mas de onde vem essa concepção?
Por Jones Carvalho*