O presidenciável Fernando Haddad (PT-PCdoB-Pros) cumpriu agenda de campanha em Campinas (interior de São Paulo), nesta terça-feira (25). Em coletiva de imprensa, Haddad foi indagado a falar sobre os ataques que tem sofrido da campanha tucana de Geraldo Alckmin, que estagnado nas pesquisas apela para o discurso de terror.
Por Dayane Santos
A disputa presidencial finalmente decantou, passando a refletir claramente a divisão política estrutural do país.
Por Tereza Cruvinel, no Jornal do Brasil:
Desde a vitória da presidente eleita Dilma Rousseff, em outubro de 2014, o Brasil vive um profundo processo de deslegitimação das instituições, com uso do Judiciário para atuar contra políticos, a negação do resultado eleitoral e posterior afastamento de uma presidente eleita, sem crime de responsabilidade.
"A resistência virtual organizada, utilizando o vasto campo das redes sociais é necessária considerando o impacto que provoca quando bem direcionado, como foi o caso o grupo das mulheres que aderiram ao espaço de uma rede social para expressar sua rejeição a uma candidatura".
Por Maria Valéria Duarte de Souza*
O linguista, filósofo e ativista norte-americano Noam Chomsky fala a blogueiros e mídias alternativas sobre golpe, democracia, a ameaça da extrema-direita e as eleições no Brasil. Na sexta-feira (14), Chomsky declarou preocupação com os rumos da democracia no Brasil e criticou a proibição de Lula ser candidato. O encontro desta segunda-feira (17) é uma iniciativa do Centro de Estudos da M´dia Alternativa Barão de Itararé, com apoio da Fundação Perseu Abramo.
Parlamentar combativo, Orlando Silva não foge à luta em defesa do Brasil e dos trabalhadores. Baiano de nascença, o parlamentar de primeiro mandato é líder do PCdoB na Câmara e se destaca pela capacidade de conquistar apoios, em votações em Plenário, até mesmo nas trincheiras adversárias.
Maria do Socorro precisou mudar de nome diversas vezes para sobreviver à ditadura militar. Já foi Ana, Socorro Fragoso, Luiza e Josydeméia. Jô Moraes é a síntese desses nomes que teve de usar durante 10 anos em que foi vítima da repressão militar. Hoje, Jô Moraes (PCdoB-MG), nome que se transformou em nome político, está em seu terceiro mandato na Câmara dos Deputados e concorre, nas eleições de 2018, ao cargo de vice-governadora na chapa de Fernando Pimentel, em Minas Gerais.
“Bolsonaro é uma contradição”, diz a economista Leda Paulani. O motivo está no fato de o candidato do PSL ser alguém de origem militar, mas que abriu mão de pautas em defesa da soberania e do desenvolvimento nacional para agradar o mercado. Ao aproximar-se do guru Paulo Guedes, ele abraça o liberalismo econômico, mas ignora valores liberais, como respeito à individualidade e às crenças. “Juntou o pior dos dois mundos”, resume. Uma combinação que o financismo não rejeita, ao contrário.
Jandira Feghali (PCdoB-RJ) é uma mulher que se impõe não só pela presença, mas pela energia com que argumenta e defende ideias e propostas. A sagacidade com que se dedica aos temas pelos quais luta talvez seja sua principal marca – uma das razões que já a colocou por mais de 10 vezes entre os 100 políticos mais influentes do Congresso, num ranking anual divulgado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).
Na vida pública desde 1982, Chico Lopes (PCdoB-CE) busca uma nova sociedade, diferente no respeito ao ser humano e centrada na igualdade de direitos e de oportunidades. Professor das redes municipal e estadual de ensino, o deputado iniciou cedo sua militância em grêmios escolares, associações e sindicatos.
A firmeza com que defende os interesses populares e, nos últimos tempos, a democracia em nosso país é uma de suas marcas. No calor dos debates, ela não teme os adversários e enfrenta o embate de ideias e propostas que acredita que beneficiarão o povo brasileiro. Assim é Alice Portugal, deputada baiana, que iniciou sua militância no PCdoB em 1979 e está no seu quarto mandato na Câmara dos Deputados.
A mobilização popular em defesa da democracia mostrou sua dimensão na tarde desta quarta-feira (15). As principais vias de Brasília foram tomadas pelo povo, que brada pelo legítimo direito de Luiz Inácio Lula da Silva concorrer à presidência da República nas eleições de outubro.
Por Ana Luiza Bitencourt