Foi divulgada nesta segunda (28) a aprovação do registro da primeira vacina contra a dengue no Brasil: a Dengvaxia, da francesa Sanofi Pasteur. Embora liberada para comercialização pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ainda falta a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos definir o valor de cada dose, processo que dura em média três meses, mas não tem prazo máximo.
O governador Camilo Santana lança, nesta segunda-feira (21/12), o Plano de Enfrentamento ao Mosquito Aedes aegypti. O inseto é vetor da dengue, chikungunya e zika. Esta última teve relação confirmada pelo Ministério da Saúde com a microcefalia, malformação congênita que deixa as crianças com o crânio pequeno, influenciando o seu desenvolvimento. A solenidade será realizada no Centro de Eventos do Ceará.
Publicado em estudo inédito, pesquisa liderada por farmacêutica bioquímica cearense inovou na detecção do antígeno NS1 para dengue.
O Ministério da Saúde autorizou repasse de R$ 1,6 milhão para ações emergenciais de controle e prevenção da dengue, chikungunia e zika vírus na Bahia. A portaria que encaminha os recursos para o Fundo Estadual de Saúde do estado está publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira (10).
A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou nesta sexta-feira (6), em Brasília, a terceira fase de testes para a vacina contra a dengue, desenvolvida pelo Instituto Butantan, em São Paulo. O objetivo desta última etapa é estudar a eficácia do medicamento em cerca de 17 mil pessoas entre 18 e 59 anos.
Artigo publicado nesta segunda-feira (27) na revista New England Journal of Medicine mostra que a vacina contra a dengue, do laboratório francês Sanofi Pasteur, tem maior eficácia em pessoas maiores de 9 anos. Como o imunizante foi testado em pessoas de até 60 anos, este é o limite da indicação do produto.
Após anos de pesquisa, pílula desenvolvida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), destinada a combater o mosquito da dengue está pronta para ser colocada no mercado pela BR3, empresa associada ao Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec) da Universidade de São Paulo (USP). Para que isso aconteça, é necessária a aprovação do comprimido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Até o dia 30 de maio deste ano, 1.021.004 casos de dengue foram notificados em todo o país. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (10) pelo Ministério da Saúde durante audiência pública no Senado. O novo balanço revela que foram registrados 314 casos graves da doença e 378 mortes no mesmo período.
A dengue já afeta metade dos municípios do estado de São Paulo. O número de mortes nestes primeiros meses do ano é maior do que o de 2014 inteiro. Já são quase 500 casos por 100 mil habitantes. Segundo classificação adotada pelo Ministério da Saúde, um índice superior a 300 registros por 100 mil habitantes caracteriza epidemia.
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, disse nesta terça-feira (2) que o Brasil não será usado para o lançamento de vacinas contra a dengue que não sejam seguras, nem eficazes. Acrescentou que a disponibilização da vacina é “o sonho” de todos os médicos, mas ainda não há um patamar de segurança para isso.
A Secretaria da Saúde do Estado concluiu, na última sexta-feira (29/05), a pulverização espacial UBV pesado (fumacê) em 4.268 quarteirões de 23 bairros das regionais II, V e VI, em Fortaleza. Além da capital, o fumacê fez o combate ao mosquito da dengue e da febre Chikungunya nos municípios de Itaitinga e Várzea Alegre.
O Brasil registrou queda de 27% do número de casos de dengue entre março e abril deste ano. Segundo o Ministério da Saúde, a redução mostra que o período de maior transmissão da doença passou.