Com o fim do auxílio emergencial, mais trabalhadores devem procurar empregos, sair do “desalento” e, assim, ampliar os números da desocupação
Aumento foi de 4,3% no mês e de 33,1% desde maio, mostra pesquisa. A taxa de desemprego passou de 13,6%, em agosto, para 14%, a maior da série histórica da pesquisa.
Taxa de desocupação foi a 14,4%, maior patamar da série histórica
Região perdeu ao menos 34 milhões de empregos em virtude da crise imposta pelo coronavírus
O fim do auxílio emergencial sabotará o mercado interno de consumo e não há previsão de investimentos do setor privado – interno e externo.
Número de pobres no País deve saltar de 23,6% (50,1 milhões de pessoas) para 31% (66,2 milhões)
Analistas avaliam que nível pré-pandemia só retornará no final de 2021. Entre os informais, a queda da taxa de ocupação é o dobro
Oposição obstrui votações para que a Câmara analise a MP que cria o auxílio emergencial residual, e a ampliação do valor de R$ 300 para R$ 600
Desemprego entre os jovens é mais que o dobro da média nacional e perda de renda varia entre 26% e 34%.
O jornalista Altamiro Borges entrevista Nelson Marconi.
Taxa de desemprego no Brasil bateu recorde de 13,8% no trimestre, atingindo 13,1 milhões de pessoas e fechamento de 7,2 milhões de postos de trabalho
Orlando Silva afirmou que para completar a situação caótica temos inflação de alimentos e corte no auxílio emergencial