O lema deste ano deve ser “Por um Brasil mais Justo!”. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente, Geraldo Alckmin, serão convidados.
Centrais farão atos unificados para comemorar o Dia do Trabalhador em diversas capitais do país. O palco principal será em São Paulo com a presença do presidente Lula e dirigentes sindicais
Plataforma de lutas conta com 15 reivindicações, que vão de pautas econômicas e sociais a mudanças na legislação trabalhista
Vale do Anhangabaú, em São Paulo, pode abrigar o 1º de Maio Unitário, mas o martelo só deve ser batido no Fórum das Centrais
O requerimento para a sessão, que será em caráter semipresencial, foi apresentado pelo senador Paulo Paim (PT-RS)
O reflexo imediato da queda do emprego industrial é o avanço da informalidade e da precarização nas relações de trabalho
Estádio paulistano abrigou não apenas grandes eventos esportivos – mas também atividades marcantes na luta dos trabalhadores
Leia artigo do presidente da CTB, Adilson Araújo, sobre as lutas e reivindicações da classe trabalhadora em meio à crise sanitária que o Brasil vive sob Bolsonaro.
A presidenta nacional do PCdoB e vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos, discursou durante o ato virtual do 1º. de Maio, neste sábado. Em seu discurso, ela criticou o presidente Bolsonaro pela falta de compromisso com o povo e seriedade no enfrentamento da pandemia.
Entre depoimentos e apresentações de artistas, o ato do 1º de Maio Unificado lembrou das 400 mil mortes por covid no Brasil.
Com o lema “Pela Vida, Democracia, Emprego, Vacina para todos e pelo Auxílio Emergencial de R$ 600, enquanto durar a pandemia”, ocorreu o terceiro 1º de Maio unitário e o segundo consecutivo em formato virtual, por causa da pandemia que já matou mais de 400 mil brasileiros e brasileiras.
Evento uniu centrais sindicais do país e contou com a participação de intelectuais, artistas, líderes sociais, religiosos e políticos, como Lula, Dilma e Gleisi Hoffmann