As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) solicitaram, nesta sexta-feira (8), que o governo do presidente Juan Manuel Santos permitam uma supervisão pública nos centros de detenção e nas penitenciárias do país e garantiram que a “situação é desumana”. De acordo com a insurgência, mais da metade das prisões está superlotada.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) apresentaram aos delegados do governo oito propostas para o reordenamento e uso territorial, na mesa dos diálogos de paz, que ocorrem em Cuba.
De todos os processos políticos em desenvolvimento na América Latina, sem sombra de dúvidas um dos mais importantes é a realização dos diálogos de paz entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o governo do presidente Juan Manuel Santos.
Por José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho
O governo colombiano e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (FARC-EP) voltam nesta segunda (4) à mesa de conversações após um breve recesso, no meio de controvérsias sobre vários temas.
Concluiu-se a primeira etapa dos diálogos de Havana. Para as forças democráticas e defensoras da paz, o balanço é positivo. Mas o prosseguimento do processo até que seja alcançada uma paz estável e duradoura enfrentará ainda muitas dificuldades e incertezas.
Entrevista a Carlos Lozano, ativista da paz pelo odiario.info.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) convocaram nesta sexta-feira (1º) uma campanha para proteger a mesa de conversas com o governo.
Ao iniciar, nesta quinta-feira (31), a quarta etapa de negociações em Havana, Cuba, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) fizeran um chamado para a delegação governamental alcançar a paz através de uma Assembleia Constituinte.
No marco da realização dos diálogos entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o governo colombiano para celebrar os acordos de paz, foi lançado, em São Paulo, no último dia 24 de janeiro, o Comitê organizador do Fórum pela paz na Colômbia.
Representantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) e do governo de Juan Manuel Santos reiniciam nesta quinta-feira (31) em Cuba, o quarto ciclo de diálogos para a paz, depois de recesso de uma semana.
Depois de concluir o primeiro ciclo em 2013 dos diálogos de paz para Colômbia, começa nesta sexta-feira (25) a contagem regressiva para seu reinício no dia 31 de janeiro, em um processo encaminhado a finalizar um conflito armado a mais meio século.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) reafirmaram, nesta quinta-feira (24), a necessidade da instalação de uma Assembleia Constituinte e legislativa na Colômbia. As declarações foram feitas durante a conclusão da segunda jornada de diálogos, quando as Farc apresentaram suas 10 propostas para uma política de desenvolvimento rural e agrário integral, que integram a mesa de diálogos de paz entre a guerrilha e o governo.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) reconheceram nesta quarta-feira (23) coincidências com o governo colombiano sobre a questão agrária, um dos temas discutidos nas negociações de paz. Em cartas enviadas a Venezuela e Chile, países que acompanham o processo, as Farc dizem que "é uma preocupação de nossos interlocutores encontrar soluções para acabar com a guerra que padecemos".