A ex-presidenta da República Dilma Rousseff votou, no início da tarde deste domingo (2), no Colégio Santos Dumont, na Zona Sul de Porto Alegre. Dilma estava acompanhada do candidato à prefeitura de Porto Alegre, Raul Pont, do PT. Dilma foi recebida com gritos de “Fora Temer” e “Guerreira da pátria brasileira”.
Em nota neste sábado (1), a assessoria de imprensa de Dilma Rousseff nega que ela tenha tido uma tratamento privilegiado em seu pedido de aposentadoria, ao contrário do que afirma reportagem publicada pela revista Época. "O jornalismo de guerra adotado pelas Organizações Globo e seus veículos demonstra que a perseguição a Dilma Rousseff prosseguirá como estratégia de assassinato de reputação, tendo como armas a calúnia e a difamação", diz a nota.
Assinado pelo ex-ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a presidenta eleita, Dilma Rousseff, protocolou nesta quinta-feira (29) no Supremo Tribunal Federal (STF), talvez sua última tentativa de anular o processo de impeachment que a afastou do cargo para qual foi eleita em 2014.
Em entrevista ao jornalista Luis Nassif, publicada nesta quinta-feria (29) no Jornal GGN, a presidente eleita Dilma Roussef disse que o PSDB é uma ameaça ao estado democrático de direito e afirmou que o partido "assumiu uma atitude estruturalmente golpista e de defesa do Estado de Exceção". Segundo ela, diante da "volúpia de pressionar Temer a fazer o trabalho sujo", os tucanos se colocaram na contramão da história.
A presidenta Dilma Rousseff concedeu a primeira entrevista após a cassação do mandato à TV Educativa da Bahia, a TVE. Conduzida pelo jornalista Bob Fernandes, a entrevista foi ao ar na noite da última terça-feira (27/09) e trouxe a avaliação de Dilma sobre o processo de impeachment e sobre os últimos acontecimentos políticos.
Em entrevista ao jornalista Bob Fernandes, da TVE da Bahia, nesta terça-feira (27), a presidenta legitimamente eleita Dilma Rousseff reafirmou que foi vítima de um golpe parlamentar. “Eles estão confessando o golpe. A última confissão foi feita pelo presidente ilegítimo e usurpador, atual no cargo, que disse o seguinte: nós fizemos o impeachment para aplicar o programa ‘Uma ponte para o futuro’”, destacou Dilma.
A presidenta Dilma Rousseff concede sua primeira entrevista a uma emissora de TV após o golpe.Traição, democracia, impeachment, golpe e ditadura são alguns dos assuntos abordados na entrevista à Rede Minas. Dilma afirma que sofreu um golpe, aberto e confesso. Na entrevista, concedida a Bob Fernandes, a Dilma fala também sobre ódio e vingança. A conversa tratou ainda sobre família, presos políticos, o ex-presidente Lula, as mulheres, preconceito e machismo.
Por meio das redes sociais, a presidenta Dilma Rousseff criticou as declarações do ministro da Justiça de Temer, Alexandre Moraes, que adiantou as ações da Operação Lava Jato que prendeu o ex-ministro Antonio Palocci. Dilma condenou o que classificou de "uso político" da Lava Jato.
A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) divulgou neste sábado (24) nota à imprensa onde rebate o Tribunal de Contas da União (TCU) e lembra que parecer da Procuradoria Geral da República (PGR) simplesmente arquivou o assunto. A nota é uma resposta a reportagem publicada no Estadão relatando que o TCU vai propor o bloqueio de bens de Dilma por conta da compra da refinaria norte-americana pela Petrobras.
A presidenta Dilma Rousseff participou, em Salvador, nesta quinta-feira (22), da manifestação contra o governo Temer e pela preservação de direitos, puxada pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, ao lado da candidata a prefeita do PCdoB, Alice Portugal. O ato, que mobilizou cerca de 100 mil pessoas pelo centro da capital baiana, integra a agenda do Dia Nacional de Paralisações, que representa o pontapé inicial para a construção de uma greve geral no país.
A presidenta eleita Dilma Rousseff participou nesta quinta-feira (22) de ato da campanha da candidata à Prefeitura de Salvador, Alice Portugal (PCdoB), pela democracia e contra o governo de Michel Temer. Na ocasião, ela apontou motivação eleitoral na prisão do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega.
A presidenta Dilma foi retirada do poder acusada de práticas orçamentárias e financeiras que também foram realizadas pelos presidentes anteriores, por governadores e prefeitos em todo o país e pelo próprio governo Temer. Essas práticas nunca haviam sido questionadas pela Justiça ou pelos poderes legislativos e seus tribunais de contas e somente agora, e somente para o governo Dilma, foram consideradas crime.