A presidenta Dilma Rousseff embarcou na manhã deste sábado para Franco da Rocha, na região metropolitana na capital paulista, onde vai sobrevoar as áreas atingidas pela chuva. Ela está acompanhada do ministro interino da Integração Nacional, Carlos Vieira, e do secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Adriano Pereira.
O ministro do Trabalho, Emprego e Previdência Social, Miguel Rossetto, disse que não "não haverá golpe e nem impeachment, haverá democracia e direitos", em uma referência à possibilidade de a presidente Dilma Rousseff deixar o cargo e o acirramento político decorrente do pedido de prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva feito pelo Ministério Público de São Paulo.
Mesmo com um forte temporal caiu na capital paulista na manhã desta sexta-feira (11), manifestantes foram à praça da Sé para denunciar o golpe de Estado promovido pela direita. O ato, convocado pela Frente Brasil Popular, tinha como intuito denunciar as manobras jurídicas e políticas para provocar a ingorvenabilidade no país e prender, mesmo que sem provas, o ex-presidente Lula. Várias entidades do movimento social participaram da manifestação.
"Ninguém tem o direito de pedir a renuncia de um presidente legitimamente eleito sem dar elementos comprobatórios que eu tenha ferido qualquer inciso da constituição brasileira" esse foi o tom da Presidenta em coletiva nesta sexta-feira (11).
Em entrevista coletiva no Palácio do Planalto, nesta sexta-feira (11), a presidenta Dilma Rousseff rebateu as declarações do presidente nacional do PSDB e candidato derrotado nas urnas em 2014, o senador Aécio Neves, que pediu a renúncia da presidenta.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), disse nesta quinta-feira (10) que o PMDB deve ter muita responsabilidade na convenção nacional de domingo, porque o posicionamento do PMDB pode "aumentar ou diminuir" a crise política.
Nesta quarta-feira (9), em cerimônia no Palácio do Planalto, que anunciou a abertura 2 milhões de vagas no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), a presidenta Dilma Rousseff reafirmou que as medidas adotadas pelo seu governo são para preservar o futuro do Brasil.
Nesta terça-feira (8), Dia Internacional da Mulher, a presidenta Dilma Rousseff reafirmou, em cerimônia no Palácio do Planalto, seu compromisso com o diálogo e disse que o governo precisa de paz e tolerância para enfrentar a crise econômica.
Em um dos primeiros atos como presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva criou a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) com status de ministério. O gesto inaugurou um novo momento da história do Brasil no que se refere à formulação, coordenação e articulação de políticas que promovam a igualdade entre mulheres e homens.
Durante evento de entrega das chaves da casa própria para 2.434 famílias do programa Minha Casa, Minha Vida, em Caxias do Sul (RS), nesta segunda-feira (7), a presidenta Dilma Rousseff afirmou que parte das dificuldades que o Brasil enfrenta no momento se deve à “sistemática crise política” provocada por aqueles que querem antecipar as eleições de 2018.
A presidenta Dilma Rousseff prestou solidariedade ao ex-presidente Lula e realizou uma visita neste sábado (5), na casa dele, em São Bernardo do Campo (SP). Dilma reafirmou sua indignação ao que chamou de "violência injustificável" por parte da força-tarefa da Operação Lava Jato. “Você é muito importante para o país e para os trabalhadores, Lula”, teria dito Dilma durante o encontro.
Em pronunciamento à imprensa nesta sexta-feira (4), a presidenta Dilma Rousseff manifestou o “mais absoluto inconformismo" e a sua “indignação” em relação à condução coercitiva realizada contra o ex-presidente Lula pela Operação Lava Jato.