Duas manifestações, bandeiras distintas. A TV Vermelho compara as ações golpistas que ocorreram no último domingo (16) que reivindica o impeachment da presidenta Dilma Rousseff e a intervenção militar nos moldes de 64, com os atos que ocorreram nesta quinta-feira (20) em todo país, pela defesa da democracia, contra o ajuste fiscal e por mais conquistas sociais.
A bancada do PCdoB na Câmara dos Deputados e o presidente da União da Juventude Socialista (UJS), Renan Alencar, convocam a militância comunista para ocupar as ruas do Brasil, nesta quinta-feira (20), e dar um basta nas ameaças da direita golpista. A presidenta do PCdoB, deputada Luciana Santos afirma que é preciso resistir ao retrocesso e garantir mais conquistas. O ato tem como tema a defesa da democracia e a luta por mais conquistas sociais.
O consagrado ator Sérgio Mamberti recebeu a equipe da TV Vermelho em sua residência, na cidade de São Paulo, para somar forças à convocação dos atos que mobilizarão todo o país nesta quinta-feira (20). O artista demonstrou preocupação com setores da direita, que estão irresponsavelmente ignorando o recado das urnas, desestabilizando desta forma o governo. “Não podemos admitir um retrocesso no Brasil que se refletirá em toda América Latina”, afirma.
Neste domingo (16), uma vez mais, desencadearam-se os protestos dos setores conservadores, envolvendo especialmente estratos médios da sociedade. Eles têm um quê de hilário e folclórico. Têm refletido apelos políticos e morais inconsistentes, que mal conseguem formular uma frase dotada de sentido racional.
Por Roberto Bitencourt da Silva*, em seu blog
“Em defesa da democracia e por mais conquistas sociais”. Essa é a pauta que está mobilizando os movimentos sociais, sindicais e juvenis para o próximo dia 20 de agosto. Neste contexto, a TV Vermelho entra na mobilização em um vídeo exclusivo com representantes de várias entidades nacionais e convoca à população para se unir e ocupar às ruas na luta por mais direitos e pela manutenção da democracia em nosso país.
Internautas de todo o país estão usando a criatividade nas redes sociais para dizer não às manifestações que estão sendo orquestradas por setores da direita, para o próximo dia 16. O evento no Facebook intitulado, "Dia 16, eu não vou!", já conta com mais de 50 mil participantes. Vários memes bem humorados também estão circulando na redes, dizendo que domingo é um dia para se fazer várias coisas, menos deslegitimar uma eleição democrática que reelegeu Dilma Rousseff presidenta.
Por Laís Gouveia
Em um vídeo exclusivo para a TV Vermelho, o jornalista Paulo Henrique Amorim denuncia a tentativa da mídia hegemônica de impor uma agenda de caos, que atenda aos interesses golpistas da direita e dificulta a governabilidade da presidenta Dilma Rousseff.
Por Laís Gouveia, para a TV Vermelho
Na tarde desta quinta-feira (6) muitas pessoas perceberam que estavam confirmadas nos chamados eventos das redes sociais pelo impeachment da presidenta da República, Dilma Rousseff, mesmo sem nunca terem aceitado tal convite e nem sequer cogitarem participar, por posicionamento ideológico.
Que é engraçado ver Reinaldo Azevedo, sempre tão acusatório, se defendendo estrepitosamente, ninguém pode negar. Ele está sendo atacado por um público que sempre o idolatrou: a direita.
Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo
Assim como fez o ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, o secretário paulistano de Relações Governamentais e ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, decidiu ir à Justiça contra a onda conservadora e fascista. Padilha vai processar o homem que o agrediu e atacou o programa Mais Médicos em um restaurante em São Paulo há dois meses.
Ao que tudo indica, o espírito do portal Sensacionalista tomou conta dos arredores de Brasília e afetou o ar processado pelo deputado federal Laerte Bessa (PR), relator da proposta que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos na comissão especial da Câmara que discutiu o tema com patrocínio do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB).
O ministro-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Pepe Vargas, disse nesta terça -feira (21) que a discussão de matérias legislativas ligadas a direitos humanos, como a redução da maioridade penal, em um momento de acirramento da disputa política, pode fragilizar os direitos de grupos sociais vulneráveis e expô-los a violações.