Referência no movimento em defesa da diversidade sexual, o militante foi convidado pela professora Silmara Cristina Ramos Quintanilha, da Universidade Paulista (Unip/Campinas). A palestra foi ministrada para várias turmas do curso de Assistência Social, dentro da Semana do Profissional de Assistência Social.
O representante do Brasil na Corte Internacional de Direitos Humanos, Paulo Sérgio Pinheiro, que também foi secretário de direitos humanos do governo FHC e professor do Watson Institute da Brown University, em Providence, EUA. gravou um vídeo, em que faz duras críticas ao governo ilegítimo de Michel Temer. Pinheiro qualifica o presidente golpista com “o que há de mais atrasado na vida política nacional".
Em entrevista coletiva à imprensa estrangeira, na última sexta-feira (13), a presidenta Dilma Rousseff destacou entre outros assuntos, a importância da representatividade do negro e da mulher em um governo, lamentando assim, a formação ministerial do governo ilegítimo de Michel Temer. Para Dilma, o governo interino e golpista tem ainda um grave problema de representabilidade.
A democracia brasileira está em risco, principalmente quando se leva em conta que golpe não se faz necessariamente com procedimentos bélicos. Essa é a opinião compartilhada pelos deputados constituintes de 1988, Nelton Friedrich e Haroldo Sabóia, na audiência publicada realizada pela Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado, nesta terça-feira (10). Eles fizeram duras críticas ao processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
Organizada por dezenas de entidades que atuam na área dos direitos humanos e centrais sindicais a mostra cinematográfica VALE DE CRIMES será hoje (05/05), no auditório do Conselho Regional de Psicologia, às 16h.
Os avanços conquistados pelas mulheres brasileiras nos últimos anos correm o risco de retrocesso, avaliaram representantes sindicais e do governo que participaram de debate sobre a democracia na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado nesta segunda-feira (2).
A ministra das Mulheres, da Igualdade Racial, da Juventude e dos Direitos Humanos, Nilma Lino Gomes, disse, nesta sexta-feira (29), no encerramento da 12ª Conferência Nacional dos Direitos Humanos, que os direitos humanos não podem retroceder.”Vivemos um momento muito tenso no Brasil, mas a luta da sociedade civil continua avançando, a luta pelos direitos continua avançando. Já temos políticas públicas em direitos humanos e não podemos retroceder.”
A TV Vermelho conversou com Durval Noronha, presidente da União Brasileira de Escritores, que entrou com uma ação contra o deputado Jair Bolsonaro no Tribunal Penal Internacional pedindo uma investigação por crimes contra a humanidade.
Uma audiência pública reuniu, nesta quarta-feira (27), professores e advogados contrários ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado. A audiência, requerida pelo senador Paulo Paim (PT-RS), faz parte de um ciclo de debates sobre democracia e direitos humanos.
Enquanto dezenas de ônibus se revezavam no início da tarde deste domingo (24) em frente ao Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília – local que sedia as conferências conjuntas de direitos humanos –, milhares de pessoas se organizavam em filas que davam voltas no prédio. Pessoas de todos os Estados do País deixavam evidente a expectativa de conseguir dar voz às propostas prioritárias para ampliar a cidadania.
A partir deste domingo (24), cerca de 7 mil representantes do Poder Público e da sociedade civil se reúnem em Brasília para discutir a construção de políticas e ações relacionadas a diversos temas de direitos humanos. Os debates seguem até a próxima sexta-feira (29) em meio às conferências conjuntas de direitos humanos, convocadas por meio de decreto publicado em novembro de 2015.
A Secretaria Especial de Direitos Humanos (SDH) divulgou nota pública condenando – “em seus termos mais enfáticos -, a menção e aplauso a torturadores no voto do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), na votação do processo de impeachment na Câmara dos Deputados no domingo (18). “Lamenta-se profundamente que a brutalidade e a gramática da violência ainda encontrem lugar nos diversos espaços da sociedade, inclusive no poder legislativo”, diz a nota.