Leonor Carrato, a Nô, falece duas semanas depois de ser encontrada, deixando uma história de militância para ser desvendada.
Setoriais LGBT do PCdoB – PDT – PT – PSB – PSDB – Rede – Cidadania – Psol divulgaram nota na sexta-feira (24) em que alertam para ameaças ao Estado de Direito, fazem a defesa da democracia e bradam “ditadura nunca mais”.
No dia do Exército, Bolsonaro foi a ato contra Congresso e pró intervenção militar em frente ao Quartel General, em Brasília. Participação foi repudiada por políticos, magistrados e mesmo por militares.
A ativista em direitos humanos Diva Santana, que dedicou mais da metade dos seus 76 anos de vida à luta, fala sobre o que resta da ditadura militar.
Denunciar o golpe de 1964 corresponde a dar um passo à frente na defesa da democracia, por definição um ente desarmado, pois em seu resguardo só se pode levantar a autoridade moral de um povo imbuído de consciência histórica.
É preciso, como sociedade, fortalecer as instituições que lutam pela construção da memória da violência da ditadura e da democracia, com foco especial nas vozes das vítimas e dos estudiosos que se debruçam sobre o tema.
A partir de seus perfis, políticos de diferentes partidos repreenderem a postura do Governo, declarando repúdio à manifestação
Dino classifica a ditadura militar, iniciada no Brasil em 31 de março de 1964, como um golpe, uma violência contra a Constituição e contra a democracia
A despeito da grande ebulição política e social que vivemos agora, marcada por incertezas e constantes reviravoltas, o março de 2020, para frustração do presidente, não parece vocacionado para o golpe como foi o março de 1964
Vigência de uma crise sanitária decorrente de uma doença específica tem precedentes no País
Bolsonaro e seus apoiadores tentam repetir crime hediondo do regime de 64, ao negarem a dimensão da crise do Covid19
Clima de intolerância reabre “um período extremamente penoso”, denuncia advogado