A despeito da grande ebulição política e social que vivemos agora, marcada por incertezas e constantes reviravoltas, o março de 2020, para frustração do presidente, não parece vocacionado para o golpe como foi o março de 1964
Vigência de uma crise sanitária decorrente de uma doença específica tem precedentes no País
Bolsonaro e seus apoiadores tentam repetir crime hediondo do regime de 64, ao negarem a dimensão da crise do Covid19
Clima de intolerância reabre “um período extremamente penoso”, denuncia advogado
Desde 2014, após reeleição de Dilma Rousseff, o Brasil só vive em crises. Tivemos o impeachment, o Brasil parou de crescer, o PIB desde o governo Temer até agora gira em torno de 1%. A crise mais recente, e das mais graves, é a ameaça feita por Bolsonaro e seus apoiadores ao Congresso Nacional e à Suprema Corte, o STF.
Quando a Constituição federal mais uma vez é ameaçada por quem jurou defende-la, é oportuno recordar o ambiente em que ela foi elaborada e reverenciar o discurso de Ulysses Guimarães na sua promulgação.
A luta dos guerrilheiros do Sul do Pará e dos demais democratas que deram a vida pelas causas populares continua hoje por outros meios.
A Comissão da Anistia negou 307 pedidos de anistia feitos por camponeses perseguidos pela ditadura militar no episódio da Guerrilha do Araguaia, organizada pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB) como parte da resistência democrática, no estado do Pará.
Uma operação conjunta dos serviços secretos dos Estados Unidos e da Alemanha monitorou, durante várias décadas, as comunicações militares de vários países da América Latina.
O deputado federal Márcio Jerry (MA) reagiu ao mais novo ataque de Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) ao PCdoB, que acusou a sigla de estar escondendo o comunismo. “Defensor de milicianos, ditadura e AI-5 , deputado Eduardo Bolsonaro se incomoda com o Movimento 65″, disse Jerry
Chico Buarque é um daqueles artistas excepcionais, cuja vocação e talento parecem funcionar como que antenas permanentemente voltadas para as alegrias e dores da alma de sua gente e as contradições do seu tempo.
Prisões do cantor e compositor pernambucano ocorreram em 1969 e 1975. “Durante muito tempo, tive vergonha disso – é muito humilhante”, conta o artista.