Após decisão do CNJ sobre retificação de documentos de óbito de mortos e desaparecidos, com o objetivo de explicitar que eles foram vítimas do regime, governo planeja solenidades
Na esteira de “Ainda Estou Aqui”, iniciativas jogam luz sobre os abusos do regime. Numa das mais relevantes, PGR pede análise ao STF sobre legalidade da Lei da Anistia
Filme conta a trajetória de João Carlos Haas Sobrinho, militante do PCdoB executado aos 31 anos por agentes da ditadura militar
Com imagens e documento inéditos, Museu da República abriga a exposição sobre a antiga sede do DOPS, na Guanabara. Projeto conta com emenda da deputada Dani Balbi
Novo documento aponta para morte “não natural, violenta, causada pelo Estado brasileiro no contexto da perseguição sistemática […] do regime ditatorial instaurado em 1964.”
Na pré-estreia em Nova York, a atriz situou para a audiência local o significado da anistia para crimes de estado durante a ditadura militar brasileira.
Nova certidão reconhece que ex-dirigente teve morte “não natural, violenta, causada pelo Estado brasileiro no contexto da perseguição sistemática a população identificada como dissidente política do regime ditatorial instalado em 1964”
“Que conheçamos mais as histórias de homens e mulheres que doaram suas vidas na luta incansável contra regime ditatorial.”
Ministro do STF aceita recurso do MPF sobre crimes de ocultação de cadáver durante a ditadura militar e cita o filme Ainda Estou Aqui. Plenário da Corte julgará repercussão geral
Filme brasileiro sobre a luta de Eunice Paiva após o desaparecimento do marido durante a ditadura militar figura entre os 20 escolhidos e ganha elogios da crítica
Ao estabelecer que documento deve explicitar que mortos e desaparecidos do regime de exceção não faleceram de “causas naturais”, CNJ faz reparação simbólica e histórica
Volkswagen manteve trabalhadores em condições análogas à escravidão em fazenda no Pará, entre os anos 70 e 80. Ministério Público do Trabalho cobra indenização por danos morais coletivos