A esquerda bem informada
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Tag: Ditadura militar

Eremias Delizoicov, presente

Na sexta-feira passada, recebi um convite para uma homenagem a Eremias Delizoicov. O convite me chegou por email de Renan Quinalha, assessor da Comissão da Verdade do Estado de São Paulo, com estas palavras:

Por Urariano Mota.

Betty Almeida: "Meu nome é Honestino Guimarães"

Meu nome é Honestino Monteiro Guimarães. Fui preso em 10 de outubro de 1973, dentro de uma ofensiva de morte da repressão da ditadura contra a Ação Popular Marxista-Leninista, organização política da qual eu era um dos dirigentes. Minha prisão foi, na verdade, um sequestro, organizado e executado, provavelmente, pelo Centro de Informações da Marinha (Cenimar).

Por Betty Almeida*, professora aposentada da UFPB e amiga de infância de Honestino Guimarães

Brasil e Argentina cooperaram antes mesmo da Operação Condor

A Comissão Nacional da Verdade encontrou documentos que reforçam a suspeita de que os serviços de inteligência dos países do Cone Sul já cooperavam na luta contra a “subversão” antes mesmo da Operação Condor. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (9) no site oficial do órgão. 

Exposição Resistir é Preciso resgata período da ditadura militar

Vista por 33 mil pessoas durante temporada em Brasília, a exposição Resistir é preciso foi inaugurada neste sábado (12), em São Paulo — onde permanece até 6 de janeiro. Idealizada pelo Instituto Vladimir Herzog, a mostra mantém viva na memória dos brasileiros a luta da imprensa durante a ditadura — período em que centenas de profissionais da área foram presos, torturados e assassinados.

Mortos pela polícia substituem militares nas ruas de Porto Alegre

 Porto Alegre despertou na última quarta-feira 2 com a reinvenção de parte dos seus logradouros públicos. Ruas que levam nomes de marechais, coronéis e generais deram lugar aos de militantes políticos e vítimas da repressão do Estado na América Latina.

Angelina Anjos: Violência com as botas da ditadura

No Brasil, inúmeras das violações de direitos cometidas pelo Estado brasileiro foram herdadas do período ditatorial, como assassinatos na tortura de cidadãos, enquanto agentes da repressão faziam constar nos boletins de ocorrência que os mesmos haviam resistido à prisão.

Por Angelina Anjos (*), especial para o Vermelho

Comissão da Verdade relembra 50 anos do Massacre de Ipatinga

O confronto de policiais militares com trabalhadores da Usiminas e que ficou conhecido como Massacre de Ipatinga completa 50 anos nesta segunda-feira (7). No dia 7 de outubro de 1963 os funcionários da Usiminas, em Ipatinga, Minas Gerais, protestavam denunciando as más condições de trabalho e a humilhação que sofriam ao serem revistados antes de entrar e sair da jornada de trabalho.

Espanhóis mortos na ditadura são identificados na Argentina

Uma ONG argentina identificou os restos mortais de dois cidadãos espanhóis assassinados pelas forças de segurança da ditadura militar argentina (1976-83). O anúncio oficial da descoberta e identificação dos corpos foi feito na segunda-feira (30), data conhecida como "Dia dos desaparecidos espanhóis na Argentina".

Família de Norberto Nehring quer revisão da certidão de óbito

A família de Norberto Nehring, economista e professor da Universidade de São Paulo (USP) que foi assassinado durante a ditadura militar no país, pediu nesta sexta-feira (27) à Comissão da Verdade do Estado de São Paulo que seja providenciada uma nova certidão de óbito de Nehring. A família pede que o documento aponte que ele morreu sob tortura, por lesões e maus-tratos e que seja definido o local em que a morte ocorreu.

Sábado Resistente exibe documentário inédito “Lua Nova do Penar”

Com o objetivo de homenagear o centenário de Hiram de Lima Pereira, a próxima edição do Sábado Resistente, que ocorrerá no próximo a sábado (05) exibirá sessão especial do documentário inédito “Lua Nova do Penar”.

Hildegard Angel quer esclarecimentos sobre morte de irmão

O surgimento de mais um possível responsável pela morte do estudante Stuart Angel Jones na década de 70, conforme informações que circularam esta semana, causou revolta em sua irmã, a jornalista Hildegard, Angel, que cobra da Comissão da Verdade ações para esclarecer essa violência.

Jandira Feghali: DOI-Codi

“Eu tinha três anos, quando, em 10 de outubro de 1973, meu pai não voltou para casa”. O depoimento é de Juliana Botelho Guimarães. Hoje, aos 42 anos, a filha do ex-militante da União Nacional dos Estudantes e desaparecido político do Regime Militar, Honestino Guimarães, inicia um relato emocionante e que reverbera fundo em corações de inúmeros familiares de vítimas da ditadura. É a História real se fazendo presente.

Por Jandira Feghali*

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