Observações e ações incomuns do presidente do Banco da Inglaterra e de outros membros do banco central sugerem haver pela frente um cenário bem desagradável no processo para acabar com o papel do dólar como moeda de reserva mundial. Nesse processo, o FED (Federal Reserve, uma espécie de Banco Central dos Estados Unidos) desencadearia deliberadamente uma dramática depressão econômica.
Por Frederick William Engdahl*
A cota-parte do dólar nas reservas internacionais globais atingiu seu mínimo em 20 anos, informa o último relatório do Banco Central Europeu (BCE).
Moscou continua reduzindo investimentos em títulos do Tesouro dos EUA
Desaceleração prevista para economia dos EUA em 2019, com aumento de incerteza política.
A nova equipe econômica quer fazer o Brasil virar os EUA de quando lá cursava a Escola de Chicago. Os títulos de dívida pública podem deixar de lastrear a riqueza financeira brasileira e os capitais optarem por se proteger em dólares, copiando o mau exemplo dos vizinhos
Neste artigo, publicado em agosto, em várias sítios da internet, o autor analisa o peso do dólar nas relações econômicas internacionais.
No dia em que o Vox Populi mostrou Fernando Haddad (PT) à frente de Jair Bolsonaro (PSL) na disputa ao Planalto, o dólar subiu, nesta quinta (13), 1,2% e fechou a R$ 4,196, maior valor desde criação do Plano Real. Para o economista Paulo Kliass, trata-se de um movimento especulativo e de chantagem do mercado financeiro, que busca – além de ganhar dinheiro aproveitando o pânico gerado –, influenciar o clima pré-eleitoral e garantir que seus interesses sejam preservados.
Por Joana Rozowykwiat
“O mercado” reagiu mal, nesta terça (21), ao resultado da última pesquisa eleitoral, que mostra o ex-presidente Lula em ascensão e Geraldo Alckmin, candidato favorito das finanças, sem decolar. O descontentamento das elites econômicas representadas por essa "entidade" tão abstrata teve como consequência uma alta de 2% no dólar, que voltou a superar o tão temido patamar de R$4,00, depois de quase dois anos.
Por Joana Rozowykwiat
Na tarde desta quinta (7), o dólar superou a marca de R$ 3,96, mesmo após o Banco Central reforçar a intervenção extraordinária no câmbio. É o maior patamar desde março de 2016. O Ibovespa, principal indicador da bolsa brasileira, chegou a recuar quase 6%. Para o economista-chefe da Spinelli Corretora, André Perfeito, o mercado percebe o descontrole do governo Michel Temer e reage aos sinais de que a população pode rejeitar nas urnas a agenda de reformas ortodoxas.
Por Joana Rozowykwiat
Estão carregados de razão todos os economistas e demais especialistas que nos alertam para os riscos de se tirarem conclusões apressadas a respeito de movimentos de curto prazo em mercado altamente especulativos, em especial as movimentações verificadas nas operações com moeda estrangeira aqui no Brasil. Muitas vezes, ficamos contaminados pela força das variações assustadoras ocorridas no dia ou na semana e perdemos de vista as tendências mais duradouras.
Por Paulo Kliass *
Em entrevista ao Portal Vermelho, o professor de economia da UERJ, Elias Jabbour, analisa o projeto do Brics de buscar alternativas ao dólar como moeda para trocas internacionais.
Por Joana Rozowykwiat
O Banco Central (BC) informou nesta quarta (6) que, em 2015, mais dólares entraram do que saíram no Brasil. De acordo com dados divulgados pelo BC, o saldo positivo de entrada e saída de dólares do país fechou o ano em US$ 9,414 bilhões. Em dezembro, o saldo ficou negativo em US$ 2,146 bilhões.