A esquerda bem informada
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Tag: economia

 Abimaq: Aumento de impostos revela fracasso da equipe econômica

Para o presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso, o aumento de impostos anunciado nesta quinta (20) ocorre porque o plano de ajuste fiscal do governo Michel Temer – bandeira única dessa gestão – “fracassou”. E a culpa é da própria equipe econômica, que não se preocupou com a retomada do crescimento, avaliou, em entrevista ao Valor Econômico. 

Temer eleva impostos e corta Orçamento em mais R$ 5,9 bilhões

O presidente Michel Temer assinou decreto nesta quinta (20) aumentando as alíquotas de PIS/Cofins sobre combustíveis, numa tentativa de cumprir a meta fiscal. Mesmo com o aumento de tributo, a gestão anunciou ainda um corte adicional de R$ 5,9 bilhões nos gastos previstos no Orçamento de 2017. O governo assumiu pregando a necessidade de o país fazer um duro ajuste fiscal, mas até agora o equilíbrio das contas continua sendo uma promessa, apesar da redução seletiva das despesas.

“Lava Jato e Carne Fraca produziram 5 a 7 milhões de desempregados”

A operação Lava Jato paralisou obras em todo o Brasil, causou desemprego e contribuiu para a desindustrialização do país. Se os governos do PT esboçaram alguma tentativa de superar o desmonte da economia nacional promovido nos anos 1990, esse projeto foi por água abaixo nos últimos dois anos.

 Mitos da austeridade: o caso de Portugal

 “A austeridade foi um fracasso para Portugal, como também representou para todos os outros países em que se tentou esta mesma política.” Esta é a conclusão do prêmio Nobel em Economia Joseph Stiglitz, ao analisar o período em que Portugal aplicou ao “pé da letra” a cartilha da austeridade.

 A quem serve Henrique?

 Ele sonhava ser presidente e hoje é o homem poderoso de Pindorama, imperador Henrique I do Brasil. Ele nos vende a ilusão da religião do mercado.

Por Gustavo Noronha*

A economia do Brasil não é uma das mais fechadas do mundo

 O governo escancara a economia, mas os países cujo exemplo diz seguir fazem o oposto.

Por Carlos Drummond

"Reforma implode consumo e transforma mercado de trabalho em selva"

Para o economista Guilherme Mello, a reforma trabalhista sancionada por Michel Temer não deverá gerar crescimento, emprego ou renda. Ao contrário. Na sua avaliação, as mudanças reduzirão rendimentos do trabalhador, implodindo o mercado interno consumidor, com impactos na lucratividade do empresariado. Segundo ele, a nova legislação parte, portanto, de uma visão "míope" da economia e transforma o mercado de trabalho em uma “selva”, na qual em geral vencem os mais fortes – nesse caso, os patrões.

CESIT/Unicamp monta dossiê sobre a reforma trabalhista

O Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (CESIT), do Instituto de Economia da Unicamp, elaborou um dossiê para contribuir com o debate da reforma trabalhista apresentada pelo governo Temer e aprovada na Câmara e no Senado.

Temer faz propaganda enganosa:deflação é perda de vitalidade econômica

Em junho, o Brasil registrou a primeira deflação mensal em 11 anos. A redução dos preços, contudo, não deve ser comemorada, pois tem uma causa perversa – é resultado da depressão da economia. “É um indício de que as coisas vão mal, diferentemente da propaganda enganosa do governo”, diz o economista Guilherme Delgado.

Apoiadora do golpe, CNI estima crescimento menor com Temer

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) reduziu as expectativas para o setor industrial e da economia como um todo em decorrência da crise política do governo Michel Temer.

Maiores bancos do país devem mais de R$ 124 bilhões para a União

"São recursos do povo. Verbas que poderiam ser investidas em áreas como infraestrutura e Previdência", critica presidente do Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz).

Bresser defende que elites também paguem custos das reformas

Em sua página no Facebook, o ex-ministro e economista Luiz Carlos Bresser-Pereira criticou, nesta quinta (06), o sentido das reformas propostas pelo atual governo. Para ele, na cartilha neoliberal, reformar significa "liberalizar, desregular, privatizar, precarizar o trabalho, realizar o ajuste macroeconômico apenas através da redução dos salários, não tocando nos rendimentos dos rentistas". Como contraponto, propõe outro tipo de reformas, cujos custos recaiam não apenas sobre os trabalhadores.

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